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Beja: Advogada não quer defender Francisco Esperança

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RoterTeufel

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Pede dispensa da defesa do triplo homicida

[h=4]Beja: Advogada não quer defender Francisco Esperança[/h]A advogada oficiosa nomeada para defender o homem suspeito de ter assassinado a mulher, a filha e a neta, em Beja, vai pedir a dispensa de exercer a defesa do alegado homicida.

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Francisco Esperança ficou em prisão preventiva


"Estou a fazer o pedido de escusa do dever de patrocínio", ou seja, "estou a pedir para ser dispensada de exercer a defesa" do alegado triplo homicida, disse a advogada Gabriela Prazeres, em declarações à agência Lusa.
Questionada pela Lusa sobre os motivos do pedido, Gabriela Prazeres limitou-se a dizer que "são razões sigilosas e que estão ao abrigo do segredo profissional e, portanto, não as posso dar a conhecer".
"Se e quando o pedido de escusa for aceite", o Tribunal de Beja terá que requerer a nomeação de um novo advogado oficioso à Ordem dos Advogados, que o irá designar através do seu sistema informático SinOA, explicou.
Após ter sido nomeada advogada oficiosa do alegado triplo homicida, o único acto que Gabriela Prazeres efectuou foi assistir ao primeiro interrogatório judicial ao suspeito, que decorreu na quarta-feira à tarde no Tribunal de Beja.
O homem, de 59 anos, foi ouvido por uma magistrada do Ministério Público e por um juiz de instrução criminal e está indiciado por três crimes de homicídio qualificado. Após o interrogatório, o Tribunal de Beja decretou a prisão preventiva do homem. Francisco Esperança, que já tinha cumprido pena de prisão por um desfalque no banco onde trabalhava, foi transportado para o Estabelecimento Prisional de Beja, onde aguarda o julgamento.
O suspeito incorre numa pena entre 12 e 25 anos de prisão por cada um dos três crimes de homicídio, mas em cúmulo jurídico só pode ser condenado a uma pena única até 25 anos de prisão.

C.da Manha
 
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