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«Sinto falta da liberdade que tinha no Standard» - Witsel

Axel Witsel confidenciou à Imprensa belga que sente «falta da liberdade» que gozava no meio-campo do Standard Liège, quando formava dupla com Steven Defour.
«No Standard jogávamos sem um médio defensivo específico. Eu e o Defour trocávamos de posição constantemente.
Quando um de nós subia, o outro ficava mais recuado.
Sinto falta dessa liberdade», diz o número 28 das águias, citado pelo jornal Het Laatste Nieuws.
Tudo por tudo com o Zenit
Vencer... ou vencer.
O Benfica está obrigado a fazer na receção ao Zenit aquilo que não conseguiu nos últimos quatros jogos, ou seja, ganhar.
«É um encontro a não perder.
Não podemos perder tudo em cinco dias», alerta Witsel, numa alusão à ultrapassagem do FC Porto no primeiro lugar da Liga.
De resto, diz o médio que não se apresentou nas melhores condições no clássico da última sexta-feira.
«Não foi mau mas também não foi bom.
Não estava fresco o suficiente para conseguir a minha melhor prestação.
As deslocações para representar a seleção deixaram marcas», explica.
A Bola

Axel Witsel confidenciou à Imprensa belga que sente «falta da liberdade» que gozava no meio-campo do Standard Liège, quando formava dupla com Steven Defour.
«No Standard jogávamos sem um médio defensivo específico. Eu e o Defour trocávamos de posição constantemente.
Quando um de nós subia, o outro ficava mais recuado.
Sinto falta dessa liberdade», diz o número 28 das águias, citado pelo jornal Het Laatste Nieuws.
Tudo por tudo com o Zenit
Vencer... ou vencer.
O Benfica está obrigado a fazer na receção ao Zenit aquilo que não conseguiu nos últimos quatros jogos, ou seja, ganhar.
«É um encontro a não perder.
Não podemos perder tudo em cinco dias», alerta Witsel, numa alusão à ultrapassagem do FC Porto no primeiro lugar da Liga.
De resto, diz o médio que não se apresentou nas melhores condições no clássico da última sexta-feira.
«Não foi mau mas também não foi bom.
Não estava fresco o suficiente para conseguir a minha melhor prestação.
As deslocações para representar a seleção deixaram marcas», explica.
A Bola