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É melhor não deixar para a última
Jogo de gigantes pela liderança e pelo apuramento num palco de sonho.
Com o Benfica, depois do empate com o Basileia (1-1), na Luz, a dispor de um segundo match point para assegurar, desde logo, a ambicionada, desportiva e financeiramente, presença nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões
Tudo isto num cenário mítico, em Old Trafford, estádio do campeão inglês e onde os red devils nunca perderam com equipas portuguesas (aliás, contam apenas uma derrota nas últimas seis campanhas, num total de 34 jogos).
Em 10 encontros, o melhor que um clube cá do burgo conseguiu (no caso, o FC Porto) traduz-se em dois empates com golos.
Manchester assinala, assim, o reencontro de dois históricos do futebol europeu.
Com vários cenários quanto ao apuramento ainda em aberto .
O melhor mesmo é não deixar a decisão para a última jornada do Grupo C (então, o Benfica recebe, na Luz, o campeão romeno Otelul Galati) e carimbar já a passagem à fase seguinte.
É, por isso, difícil e simultaneamente aliciante o desafio que se depara aos encarnados e a um treinador como Jorge Jesus, estratega experimentado e suficientemente ambicioso para procurar vencer num estádio onde nenhum outro técnico de um clube português o conseguiu.
O Benfica joga, assim, contra a história (nunca venceu em Manchester).
E por um lugar na história (primeira vitória em Old Trafford).
Em caso de triunfo no Teatro dos Sonhos, Jorge Jesus soma três êxitos consecutivos fora de portas na mesma temporada (depois das vitórias com Otelul Galati e Basileia) e iguala o registo de Sven-Goran Eriksson em 1989/90, época que assinalou a última final europeia dos encarnados (derrotados, então, por 0-1 na final do Prater, em Viena, frente ao Milan).
A Bola
Jogo de gigantes pela liderança e pelo apuramento num palco de sonho.
Com o Benfica, depois do empate com o Basileia (1-1), na Luz, a dispor de um segundo match point para assegurar, desde logo, a ambicionada, desportiva e financeiramente, presença nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões
Tudo isto num cenário mítico, em Old Trafford, estádio do campeão inglês e onde os red devils nunca perderam com equipas portuguesas (aliás, contam apenas uma derrota nas últimas seis campanhas, num total de 34 jogos).
Em 10 encontros, o melhor que um clube cá do burgo conseguiu (no caso, o FC Porto) traduz-se em dois empates com golos.
Manchester assinala, assim, o reencontro de dois históricos do futebol europeu.
Com vários cenários quanto ao apuramento ainda em aberto .
O melhor mesmo é não deixar a decisão para a última jornada do Grupo C (então, o Benfica recebe, na Luz, o campeão romeno Otelul Galati) e carimbar já a passagem à fase seguinte.
É, por isso, difícil e simultaneamente aliciante o desafio que se depara aos encarnados e a um treinador como Jorge Jesus, estratega experimentado e suficientemente ambicioso para procurar vencer num estádio onde nenhum outro técnico de um clube português o conseguiu.
O Benfica joga, assim, contra a história (nunca venceu em Manchester).
E por um lugar na história (primeira vitória em Old Trafford).
Em caso de triunfo no Teatro dos Sonhos, Jorge Jesus soma três êxitos consecutivos fora de portas na mesma temporada (depois das vitórias com Otelul Galati e Basileia) e iguala o registo de Sven-Goran Eriksson em 1989/90, época que assinalou a última final europeia dos encarnados (derrotados, então, por 0-1 na final do Prater, em Viena, frente ao Milan).
A Bola