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Pelo menos 15 prisioneiros políticos em greve de fome foram castigados pelas autoridades da Birmânia (Myanmar) que recusam dar-lhes água há já uma semana, em jeito de represália ao protesto, denunciou hoje a Amnistia Internacional.
«Negar água como castigo por participarem numa greve de fome fará com que as autoridades sejam responsabilizadas se algum dos prisioneiros morrer de desidratação», indica uma nota da organização não governamental.
Oito dos 15 prisioneiros foram confinados em celas sem janelas, com três por dois metros quadrados, conhecidas por «casotas» na prisão de Insein, perto de Rangoon, onde se encontra a maioria dos cerca de 2.000 prisioneiros políticos.
Diário Digital / Lusa
«Negar água como castigo por participarem numa greve de fome fará com que as autoridades sejam responsabilizadas se algum dos prisioneiros morrer de desidratação», indica uma nota da organização não governamental.
Oito dos 15 prisioneiros foram confinados em celas sem janelas, com três por dois metros quadrados, conhecidas por «casotas» na prisão de Insein, perto de Rangoon, onde se encontra a maioria dos cerca de 2.000 prisioneiros políticos.
Diário Digital / Lusa