Luisao27
GF Ouro
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[h=2]No início de maio a moeda valia pouco mais de 1300 dólares, tendo valorizado cerca de 60% no espaço de um mês[/h]
A bitcoin continua a bater recordes. Depois de ontem ter ultrapassado a fasquia dos 2200 dólares pela primeira vez, a moeda virtual está esta terça-feira muito próxima de atingir os 2300 dólares.
No início de maio a moeda valia pouco mais de 1300 dólares, tendo valorizado cerca de 60% no espaço de um mês. No final de 2016, o valor da moeda rondava os 700 dólares. Face à turbulência política nos Estados Unidos, os investidores olham para a moeda virtual como um ativo de refúgio, apesar da volatilidade inerente à moeda.
Segundo as contas do gestor de ativos Jeroen Blokland, quem tivesse investido mil dólares em bitcoins em julho de 2010, hoje seria detentor de uma fortuna superior a 35 milhões de dólares, cerca de 31,2 milhões de euros.
O mesmo investimento no S&P 500 teria gerado um retorno de 2500 dólares, excluindo dividendos.
A valorização da Bitcoin para um patamar superior a 2200 dólares era um dos “cisnes negros” de 2017, segundo a análise feita pelo Saxo Bank em dezembro do ano passado. Ou seja, a subida do preço da moeda virtual era encarada como um evento pouco provável pelos analistas.
O cenário improvável traçado pelo banco implicava que, face ao previsível crescimento económico dos EUA, e à consequente revisão dos juros em alta por parte da Fed, os mercados emergentes procurariam uma alternativa ao dólar, com as criptomoedas, e a Bitcoin em particular, no topo das preferências. O “cisne negro” acabou por tornar-se realidade.
A bitcoin continua a bater recordes. Depois de ontem ter ultrapassado a fasquia dos 2200 dólares pela primeira vez, a moeda virtual está esta terça-feira muito próxima de atingir os 2300 dólares.
No início de maio a moeda valia pouco mais de 1300 dólares, tendo valorizado cerca de 60% no espaço de um mês. No final de 2016, o valor da moeda rondava os 700 dólares. Face à turbulência política nos Estados Unidos, os investidores olham para a moeda virtual como um ativo de refúgio, apesar da volatilidade inerente à moeda.
Segundo as contas do gestor de ativos Jeroen Blokland, quem tivesse investido mil dólares em bitcoins em julho de 2010, hoje seria detentor de uma fortuna superior a 35 milhões de dólares, cerca de 31,2 milhões de euros.
O mesmo investimento no S&P 500 teria gerado um retorno de 2500 dólares, excluindo dividendos.
A valorização da Bitcoin para um patamar superior a 2200 dólares era um dos “cisnes negros” de 2017, segundo a análise feita pelo Saxo Bank em dezembro do ano passado. Ou seja, a subida do preço da moeda virtual era encarada como um evento pouco provável pelos analistas.
O cenário improvável traçado pelo banco implicava que, face ao previsível crescimento económico dos EUA, e à consequente revisão dos juros em alta por parte da Fed, os mercados emergentes procurariam uma alternativa ao dólar, com as criptomoedas, e a Bitcoin em particular, no topo das preferências. O “cisne negro” acabou por tornar-se realidade.
