kokas
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Chibok, a cidade do nordeste da Nigéria de onde foram raptadas 276 alunas em abril, caiu sob o domínio dos islamitas do Boko Haram, apesar das promessas muitas vezes repetidas das autoridades de envio de reforços.
Pouco depois do anúncio, na sexta-feira, desta conquista, altamente simbólica, um atentado suicida atribuído a estes insurretos causou a morte a seis pessoas, entre os quais três polícias, numa estação de serviço na cidade de Kano, a maior no norte do país, segundo a polícia local.
"Chibok foi conquistada pelo Boko Haram", disse à AFP o pastor Enoch Mark, cuja filha e sobrinha estão entre as 219 estudantes que permanecem nas mãos dos islamitas.
O rapto, ocorrido em 14 de abril no sul do Estado do Borno, bastião histórico deste grupo armado, cuja insurreição já causou dez mil mortos na Nigéria desde há cinco anos, causou uma onda de indignação no mundo.
Apesar das promessas do presidente Goodluck Jonathan, que anunciou esta semana a sua recandidatura à presidência nas eleições marcadas para fevereiro de 2015, os reféns não foram libertados e não foi enviado qualquer reforço de segurança ou militar para Chibok.
Segundo o pastor Mark et Ali Ndume, senador da região, o ataque a esta cidade ocorreu na quinta-feira.
O senador Ndume disse ter recebido chamadas telefónicas de habitantes de Chibok, que estavam em fuga, a dizerem-lhe que a cidade estava agora sob o controlo dos islamitas.
jn
Pouco depois do anúncio, na sexta-feira, desta conquista, altamente simbólica, um atentado suicida atribuído a estes insurretos causou a morte a seis pessoas, entre os quais três polícias, numa estação de serviço na cidade de Kano, a maior no norte do país, segundo a polícia local.
"Chibok foi conquistada pelo Boko Haram", disse à AFP o pastor Enoch Mark, cuja filha e sobrinha estão entre as 219 estudantes que permanecem nas mãos dos islamitas.
O rapto, ocorrido em 14 de abril no sul do Estado do Borno, bastião histórico deste grupo armado, cuja insurreição já causou dez mil mortos na Nigéria desde há cinco anos, causou uma onda de indignação no mundo.
Apesar das promessas do presidente Goodluck Jonathan, que anunciou esta semana a sua recandidatura à presidência nas eleições marcadas para fevereiro de 2015, os reféns não foram libertados e não foi enviado qualquer reforço de segurança ou militar para Chibok.
Segundo o pastor Mark et Ali Ndume, senador da região, o ataque a esta cidade ocorreu na quinta-feira.
O senador Ndume disse ter recebido chamadas telefónicas de habitantes de Chibok, que estavam em fuga, a dizerem-lhe que a cidade estava agora sob o controlo dos islamitas.
jn