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Bolsa de Lisboa: 24 de Setembro de 2008

Hdi

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Banca dá novo fôlego à bolsa nacional.
PSI-20 ganha 0,32%

A bolsa nacional iniciou a sessão a valorizar, depois da queda de mais de 1,5% de ontem. O mercado de capitais português acompanha a tendências das restantes praças europeias, animado pelos títulos do sector financeiro. O BCP sobe mais de 1%. A impedir maiores ganhos está a EDP e a EDP Renováveis.

O índice principal segue a cotar nos 8.216,36 pontos, com 14 dos 20 títulos a valorizar, quatro em queda e apenas dois inalterados. Lisboa segue a tendência da Europa, num dia positivo para a banca, depois do Goldman Sachs ter conseguido atrair o investimento de Warren Buffett no seu capital.

Este investimento de mais de 5 mil milhões de dólares está a dar ânimo aos títulos financeiros, que têm sido fortemente penalizados. No mercado nacional, o BCP segue em alta de 1,085 para 1,22 euros, enquanto o BPI ganha 1,32%. O BES está estável a negociar nos 8,30 euros.

A contribuir para o dia positivo estão ainda títulos como a Galp Energia, que avançam 0,63% para 12,76 euros. Ainda no sector energético, mas em queda, nota para a queda de 0,33% da EDP e de 0,84% da EDP Renováveis, títulos que estão a impedir um melhor desempenho da bolsa nacional.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Bolsa nacional acompanha perdas dos mercados europeus

A bolsa nacional encerrou em terreno negativo pela segunda sessão consecutiva pressionada pelos títulos da Portugal Telecom e do Banco Comercial Português. O PSI-20 perdeu 0,15% e acompanhou as quedas dos mercados europeus penalizados pelas declarações de Ben Bernanke.

O presidente da Reserva Federal admitiu que os Estados Unidos enfrentam uma grave ameaça à estabilidade do sistema financeiro.

O principal índice da bolsa nacional caiu para os 8.178,48 pontos com 13 títulos em queda e sete em alta. A tendência negativa registou-se em todos os mercados europeus penalizados pelas declarações de Ben Bernanke.

No segundo dia em que está no Comité do Senado dos Estados Unidos para apresentar o plano anti-crise que prevê a compra de 700 mil milhões de euros de activos tóxicos dos bancos americanos, o presidente da Reserva Federal afirmou que os Estados Unidos enfrentam uma “grave ameaça” à estabilidade do seu sistema financeiro, alertando que a crise está a penalizar os gastos dos consumidores e das empresas.

Após a euforia que se viveu na passada sexta-feira, dia em foi apresentado o plano anti-crise, as bolsas europeias regressaram às perdas e estão a negociar em terreno positivo pela terceira sessão consecutiva.

JM sobe mais de 10% e evita maiores perdas

A bolsa nacional está em queda há duas sessões, tendo sido penalizada pelos títulos da Portugal Telecom e do Banco Comercial Português.

A operadora encerrou em queda pela segunda sessão consecutiva, tendo caído 1,75% para os 7,30 euros. Já o Banco Comercial Português caiu 2,24% para os 1,18 euros.

No restante sector da banca a tendência foi positiva, com o Banco Espírito Santo (BES) a ganhar 1,20% para os 8,40 euros e o Banco BPI a subir 1,56% para os 2,155 euros.

A impedir maiores perdas esteva ainda a Jerónimo Martins, com um ganho de 10,88% para os 5,699 euros e a Galp Energia. As acções da petrolífera subiram 0,95% para os 12,80 euros, a beneficiarem da subida do preço do petróleo nos mercados internacionais.

A EDP Renováveis, que chegou a subir mais de 3% ao longo da sessão, encerrou a cair 0,84% para os 5,90 euros. Ao longo do dia, os títulos da empresa foram animados pela aprovação da extensão dos incentivos dos EUA à geração de energia a partir de fontes renováveis.

O Senado norte-americano aprovou a extensão do pacote de apoio às energias renováveis. Os "Productions Tax Credit" para a energia eólica foram estendidos por um ano, em oito anos para a energia solar e em dois anos para outras fontes de geração de energia a partir de recursos renováveis

A Zon Multimédia perdeu 0,04% para os 5,41 euros, no dia em que a Lisbon Brokers reviu em baixa as estimativas da empresa e cortou o "target" em 12,5%, de 8,00 euros para 7,00 euros. A recomendação continua, no entanto, a ser de "forte compra".

"Apesar das nossas estimativas terem sido sempre conservadoras, inferiores às projecções da empresa, estamos agora mais apreensivos dadas as perspectivas de abrandamento da economia", referiu a analista Sara Amaral, numa nota de investimento emitida hoje.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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