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Bolsa de Lisboa: 5 de Setembro de 2008

Hdi

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Bolsa cai mais de 2% com 19 títulos em queda.

A bolsa nacional perdia mais de 2% apenas com 19 dos 20 títulos a negociar em terreno negativo, mantendo a tendência de queda da última sessão. O PSI-20 perdia 2,02% num dia de que forte queda nas praças europeias.

O principal índice português cotava nos 8.410,50 pontos com uma cotada inalterada e 19 a negociar em queda. Na Europa, os principais índices seguem a desvalorizar penalizados pelos receios de que o abrandamento económico penalize os resultados das empresas.

Por cá, a Galp Energia era a cotada que mais penalizava a negociação, ao perder 3,97% para os 11,85 euros, acompanhando a tendência do sector que está a ser penalizado pela queda dos preços do petróleo.

No restante sector energético, a EDP também estava entre os títulos que mais penalizavam a sessão de hoje, ao perder 2,06% para os 3,33 euros. A queda da eléctrica era acompanhada pela REN, que desvalorizava 2,17% para os 2,969 euros.

A EDP Renováveis também desvalorizava mas com uma queda menos acentuada. Ainda assim a empresa que comemorou três meses em bolsa no dia de ontem, perdia 0,98% para os 3,33 euros.

A pressionar a sessão de hoje estava também o sector da banca. O Banco Comercial Português (BCP) desvalorizava quase 2% para os 1,184 euros e o BPI perdia 1,82% para os 2,215 euros. A maior queda era verificada no Banco Espírito Santo (BES) que seguia a desvalorizar 3,11% para os 8,41 euros.

Entre os títulos que mais penalizavam está ainda a Portugal Telecom (PT), que perdia 1,97% para os 7,353 euros. A queda da PT era seguida pela ZON que caía 2,57% para os 5,30 euros.

Ainda no sector das telecomunicações, destaque para a Sonaecom, que era a única acção do PSI-20 que não seguia a desvalorizar, ao negociar inalterada nos 1,962 euros.

Jornal de Negócios
 

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«Dia negro» volta a Lisboa que derrapa já quase 3%

Várias cotadas registam perdas que oscilam entre 3% e 6%.

Pesos pesados assombramÉ mais um dia «negro» para os principais mercados accionistas mundiais. Depois de um fecho complicado ontem na generalidade das bolsas, esta sexta-feira o pessimismo volta a carga, com as principais praças da Europa a perderem entre 1,48% e 2,58%, devido aos receios em torno do abrandamento da economia.

Lisboa não foge as fortes perdas e ultrapassa já as suas congéneres, com o índice PSI20 a derrapar 2,71 por cento para os 8.351,42 pontos, num momento em que todas as cotadas transaccionam em queda, várias delas que variam entre os 3% e 6%.

Todas as cotadas em queda

A maior penalização é dada pela Zon Multimédia que recua 5,69% para os 5,13 euros. Ainda no sector, a Portugal Telecom desliza 2,71% para os 7,29 euros, depois de o Goldman Sachs ter cortado o seu preço-alvo para a operadora de 7,50 para 6,80 euros. Também a Sonacom, que esteve a ganhar até grande parte da manhã, recua agora 1,01% para os 1,94 euros, depois da Goldman Sachs ter anunciado que tirou a dona da Optimus da sua lista pan-europeia de «vender», depois das novas expectativas de fusão com a Zon Multimédia.

A empurrar para baixo está também a EDP que cede 3,50% para os 3,28 euros, apesar de ontem a eléctrica ter passado a integrar o exclusivo clube do Dow Jones Sustainability Index. A Galp Energia derrapa, por seu turno, 3,16% para os 11,95 euros, a acompanhar as quedas dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Nota negativa ainda para a EDP Renováveis que tomba 2,99% para os 6,80 euros, depois de ontem ter colocado a primeira pedra no maior parque eólico da Polónia e de toda a Europa de Leste. O arranque deste novo projecto, em Margonin, simboliza um total de 120 MW, representa um investimento de 160 milhões de euros.

Na banca, o BCP desvaloriza 3,14% para os 1,17 euros, com mais de 11 milhões de acções negociadas, apesar de ontem ter acumulado fortes ganhos, graças à expectativa de que a angolana Sonangol aumente a sua posição na instituição. O BPI também tomba 2,66% para os 2,19 euros e o BES desliza 1,86% para os 8,51 euros.

A afundar estão ainda para as acções da Mota-Engil e Sonae SGPS que recuam 3,87% e 3,10%, respectivamente.

Agência Financeira
 

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Bolsa fecha a desvalorizar mais de 2% arrastada por sentimento negativo mundial

A bolsa nacional fechou hoje a cair mais de 2% com a maioria das cotadas a registarem desvalorizações acima de 1%. O PSI-20 depreciou 2,68%, acompanhando a tendência dos índices europeus que voltaram hoje a registar um dia fortemente negativo devido aos receios de abrandamento económico pronunciado.

O PSI-20 negociou nos 8.354,13 pontos, com 18 acções em queda e duas a subir. Na Europa os índices desvalorizaram todos mais de 2% e o Ibex mais de 3%, devido aos receios cada vez mais intensos de abrandamento económico na Europa e nos Estados Unidos. A agravar o sentimento já negativo registado durante a manhã, o aguardado indicador económico hoje revelado nos Estados Unidos surpreendeu pela negativa.

Os EUA perderam, em Agosto, mais postos de trabalho do que o previsto e a taxa de desemprego avançou para máximos de cinco anos, assinalando que o risco de um abrandamento económico está a aumentar. O número de postos de trabalho baixaram em 84 mil e taxa de desemprego aumentou para 6,1%, valor mais elevado desde Setembro de 2003, contra 5,7% no mês anterior.

Por cá, a Portugal Telecom foi o título que mais pressionou com uma queda de 2,95% para os 7,28 euros. A Goldman Sachs cortou a avaliação das acções da Portugal Telecom em 9,3% para 6,80 euros. O banco de investimento também reviu em baixa a avaliação da Zon, estando as acções da dona da TV Cabo a cederem 5,15% para 5,16 euros.

A Galp Energia tem sido uma das acções mais castigadas, uma vez que é penalizada adicionalmente pelo facto de o petróleo continuar em queda. As acções da petrolífera afundaram 5,02% para os 11,72 euros.

Os restantes pesos pesados estão registaram fortes quedas, com a Energias de Portugal a perder 2,94% para 3,30 euros e com o Banco Comercial Português a deslizar 2,32% para os 1,18 euros.

A restante banca acompanhou o sector a nível europeu com Banco Espírito Santo e Banco BPI a caírem 2,88% para os 8,43 euros e 3,72% para os 2,172 euros, respectivamente.

A travar maiores perdas estiveram hoje a Brisa e a Cimpor que foram aliás as únicas cotadas do PSI-20 a subir. A concessionária avançou 0,83% para os 6,47 euros e a Cimpor somou 0,42% para os 4,302 euros.

Jornal de Negócios
 
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