kokas
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[h=2]As vítimas seguiam num carro, em direção a um casamento, quando foram atingidas por três bombardeamentos perpetrados pela coligação liderada pela Arábia Saudita.
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Pelo menos oito mulheres e duas crianças morreram no passado sábado, no Iémen, na sequência de três bombardeamentos levados a cabo pela coligação liderada pela Arábia Saudita, noticia a Al Jazeera, que cita fontes oficiais.
O ataque ocorreu em Harib al-Qaramish, a este da capital do Iémen, Saná.
As vítimas seguiam num carro, em direção a um casamento, quando a viatura foi atingido pelos bombardeamentos. As mulheres teriam entre 30 e 50 anos. As idades das duas raparigas não foi revelada
Até ao momento, as autoridades sauditas ainda não comentaram o ataque. Já os rebeldes Houthi confirmaram-no.
Desde 2015 que a Arábia Saudita tem bombardeado sistematicamente o Iémen. Riade entrou no conflito para combater os rebeldes Houthi, xiitas, que acusam de estarem a ser apoiados pelo Irão, principal inimigo regional dos sauditas.
No total, mais de dez mil civis morreram desde o início da guerra no Iémen, sendo que milhões de pessoas não tem acesso aos bens essenciais como água ou alimentação.
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Pelo menos oito mulheres e duas crianças morreram no passado sábado, no Iémen, na sequência de três bombardeamentos levados a cabo pela coligação liderada pela Arábia Saudita, noticia a Al Jazeera, que cita fontes oficiais.
O ataque ocorreu em Harib al-Qaramish, a este da capital do Iémen, Saná.
As vítimas seguiam num carro, em direção a um casamento, quando a viatura foi atingido pelos bombardeamentos. As mulheres teriam entre 30 e 50 anos. As idades das duas raparigas não foi revelada
Até ao momento, as autoridades sauditas ainda não comentaram o ataque. Já os rebeldes Houthi confirmaram-no.
Desde 2015 que a Arábia Saudita tem bombardeado sistematicamente o Iémen. Riade entrou no conflito para combater os rebeldes Houthi, xiitas, que acusam de estarem a ser apoiados pelo Irão, principal inimigo regional dos sauditas.
No total, mais de dez mil civis morreram desde o início da guerra no Iémen, sendo que milhões de pessoas não tem acesso aos bens essenciais como água ou alimentação.
Na semana passada, a ONU alertou que mais de oito milhões pessoas estão “a um passo da fome”, num país que já enfrenta uma grande epidemia de cólera.
nm
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