- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,186
- Gostos Recebidos
- 1,519
Bombeiros recuperam área de toda a União das Freguesias de Ramada e Caneças
Comandante da corporação, reforçou a “satisfação pela decisão, porque não fazia sentido prosseguir com duas corporações a atuar na união de freguesias”.
Um despacho do presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Manuel Moura, devolveu aos Bombeiros de Caneças a jurisdição sobre toda a União das Freguesias de Ramada e Caneças.
Contactado pelo CM, João Gomes, presidente da direção dos bombeiros, confirmou que a ordem da ANEPC “entrou em vigor esta semana”. Segundo o que o próprio corpo de bombeiros colocou no Facebook, esta polémica iniciou-se em 2013. Depois da reforma das freguesias, que criou a união entre Ramada e Caneças, os Bombeiros de Odivelas passaram a atuar nesta nova freguesia.
Os Bombeiros de Caneças recorreram para tribunal e viram agora a ANEPC atribuir-lhes o exclusivo da intervenção nessa zona. Carlos Carolina, comandante da corporação, reforçou a “satisfação pela decisão, porque não fazia sentido prosseguir com duas corporações a atuar na união de freguesias”.
Correio da Manhã

Comandante da corporação, reforçou a “satisfação pela decisão, porque não fazia sentido prosseguir com duas corporações a atuar na união de freguesias”.
Um despacho do presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Manuel Moura, devolveu aos Bombeiros de Caneças a jurisdição sobre toda a União das Freguesias de Ramada e Caneças.
Contactado pelo CM, João Gomes, presidente da direção dos bombeiros, confirmou que a ordem da ANEPC “entrou em vigor esta semana”. Segundo o que o próprio corpo de bombeiros colocou no Facebook, esta polémica iniciou-se em 2013. Depois da reforma das freguesias, que criou a união entre Ramada e Caneças, os Bombeiros de Odivelas passaram a atuar nesta nova freguesia.
Os Bombeiros de Caneças recorreram para tribunal e viram agora a ANEPC atribuir-lhes o exclusivo da intervenção nessa zona. Carlos Carolina, comandante da corporação, reforçou a “satisfação pela decisão, porque não fazia sentido prosseguir com duas corporações a atuar na união de freguesias”.
Correio da Manhã