delfimsilva
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O Banco Privado Português (BPP) escondeu o ‘buraco’ nas suas contas aproveitando o colapso do banco Lehman Brothers, em 2008, transferindo produto ruinoso da carteira própria do banco para carteiras de clientes, avança o Jornal de Notícias.
O banco Lehman Brothers colapsou, em 2008, e o Banco Privado Português (BPP) tentou ocultar o seu prejuízo com a transferência de um produto financeiro chamado CDS, com exposição ao banco americano no valor de 10 milhões de euros, para carteiras de clientes.
De acordo com o Jornal de Notícias, que se baseia em informações contidas no despacho da segunda acusação do Ministério Público ao BPP, cinco ex-administradores do banco e da sociedade que o detinha – Privado Holding – são acusados de vários crimes de falsidade informática e de falsificação de documentos.
Estes crimes são puníveis com penas de até cinco anos de prisão, para cada um deles.
As falsificações foram cometidas entre 2002 e 2008 com o intuito de esconder as perdas e os prejuízos do mercado, dos clientes, dos revisores oficiais de contas e das entidades supervisoras.
Este não é dos prejuízos mais avultados do BPP mas é significativo dada a complexa teia que envolve os produtos e atividade do banco de investimento fundado por João Rendeiro em 1996.
O banco Lehman Brothers colapsou, em 2008, e o Banco Privado Português (BPP) tentou ocultar o seu prejuízo com a transferência de um produto financeiro chamado CDS, com exposição ao banco americano no valor de 10 milhões de euros, para carteiras de clientes.
De acordo com o Jornal de Notícias, que se baseia em informações contidas no despacho da segunda acusação do Ministério Público ao BPP, cinco ex-administradores do banco e da sociedade que o detinha – Privado Holding – são acusados de vários crimes de falsidade informática e de falsificação de documentos.
Estes crimes são puníveis com penas de até cinco anos de prisão, para cada um deles.
As falsificações foram cometidas entre 2002 e 2008 com o intuito de esconder as perdas e os prejuízos do mercado, dos clientes, dos revisores oficiais de contas e das entidades supervisoras.
Este não é dos prejuízos mais avultados do BPP mas é significativo dada a complexa teia que envolve os produtos e atividade do banco de investimento fundado por João Rendeiro em 1996.