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A Branca de Neve, a Cinderela e a Sininho foram detidas, na Disneylândia, em Los Angeles, na última quinta-feira. As autoridades detiveram um grupo de funcionários do parque de diversões, que se manifestavam por melhores condições de trabalho, noticia a imprensa norte-americana.
Durante a manifestação, que começou num dos hotéis do parque e chegou à entrada do complexo, os funcionários bloquearam, por cerca de uma hora, um cruzamento muito movimentado. 32 pessoas foram detidas acusadas de desobedecerem às autoridades e por cometerem duas infracções de trânsito.
O número de manifestantes ascendia a cerca de dois mil e eram, na maioria, funcionários dos hotéis Paradise Pier, Grand Californian e Disneyland Hotel, todos geridos pela Disney.
O sindicato dos trabalhadores afirmou que as condições oferecidas pela empresa, durante as últimas negociações, vão impedir muitos trabalhadores de receberem seguro de saúde e vão gerar desigualdades entre os empregados, com o estabelecimento de duas categorias salariais.
Por seu lado, a Disney defende-se afirmando que as negociações ainda não terminaram. Mas «aponta o dedo» ao sindicato pela falta de acordo, nos últimos seis meses. Segundo a empresa, o sindicato apenas se sentou à mesa 11 vezes mas já organizou 14 manifestações.
IOL
Durante a manifestação, que começou num dos hotéis do parque e chegou à entrada do complexo, os funcionários bloquearam, por cerca de uma hora, um cruzamento muito movimentado. 32 pessoas foram detidas acusadas de desobedecerem às autoridades e por cometerem duas infracções de trânsito.
O número de manifestantes ascendia a cerca de dois mil e eram, na maioria, funcionários dos hotéis Paradise Pier, Grand Californian e Disneyland Hotel, todos geridos pela Disney.
O sindicato dos trabalhadores afirmou que as condições oferecidas pela empresa, durante as últimas negociações, vão impedir muitos trabalhadores de receberem seguro de saúde e vão gerar desigualdades entre os empregados, com o estabelecimento de duas categorias salariais.
Por seu lado, a Disney defende-se afirmando que as negociações ainda não terminaram. Mas «aponta o dedo» ao sindicato pela falta de acordo, nos últimos seis meses. Segundo a empresa, o sindicato apenas se sentou à mesa 11 vezes mas já organizou 14 manifestações.
IOL