billshcot
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Um homem que se assumiu como membro e cantor da seita evangélica Assembleia de Deus em Queimados, área metropolitana da cidade brasileira do Rio de Janeiro, foi preso sob a acusação de, durante mais de três anos, ter abusado sexualmente da própria neta e de duas sobrinhas, todas menores de idade. António Pereira, de 54 anos, completamente fanatizado, cantou hinos evangélicos na esquadra para onde foi levado e convidou os polícias que o prenderam a orar com ele.
De acordo com o inspetor Daniel Pereira da Costa, que conduziu as investigações e incriminou o acusado, o cantor começou a abusar da neta, hoje com 13 anos, quando ela tinha apenas nove. Depois começou a abusar igualmente de duas primas da menina, uma então com sete e outra com nove.
Os abusos ocorriam na casa do cantor, em Queimados, onde molestava ora cada uma das crianças separadamente ora as três ao mesmo tempo. Aliás, segundo a investigação, António Pereira gostava que as demais olhassem enquanto ele abusava de uma das vítimas.
Apesar de ter declarado na esquadra que sofria de perda de memória e de problemas psiquiátricos, o homem não parecia nada desligado na prática dos seus crimes, tomando até cuidados para que a neta, a mais velha das suas vítimas, não engravidasse. Após cada abuso, de acordo com o que a investigação apurou, o evangélico forçava a neta a ingerir uma das chamadas pílulas do dia seguinte, para afastar o risco de gravidez que o denunciaria.
Em dezembro, a menina, cansada de tanto sofrimento e humilhação, ganhou coragem para vencer a vergonha e o medo das ameaças que o avô lhe fazia e contou os abusos à mãe, tendo esta procurado a polícia. Na esquadra, António Pereira, entre hinos e rezas, confessou os crimes e ainda desafiou quem nunca tivesse pecado a atirar a primeira pedra contra ele.
"Sofro de perda de memória e acabei por fazer isso. Abusei delas, mas nunca as agarrei à força", afirmou, tentando fazer crer que as meninas consentiam os abusos, acrescentando:“Pequei contra o céu e a terra, mas quem não tem pecado que atire a primeira pedra.”
cm
De acordo com o inspetor Daniel Pereira da Costa, que conduziu as investigações e incriminou o acusado, o cantor começou a abusar da neta, hoje com 13 anos, quando ela tinha apenas nove. Depois começou a abusar igualmente de duas primas da menina, uma então com sete e outra com nove.
Os abusos ocorriam na casa do cantor, em Queimados, onde molestava ora cada uma das crianças separadamente ora as três ao mesmo tempo. Aliás, segundo a investigação, António Pereira gostava que as demais olhassem enquanto ele abusava de uma das vítimas.
Apesar de ter declarado na esquadra que sofria de perda de memória e de problemas psiquiátricos, o homem não parecia nada desligado na prática dos seus crimes, tomando até cuidados para que a neta, a mais velha das suas vítimas, não engravidasse. Após cada abuso, de acordo com o que a investigação apurou, o evangélico forçava a neta a ingerir uma das chamadas pílulas do dia seguinte, para afastar o risco de gravidez que o denunciaria.
Em dezembro, a menina, cansada de tanto sofrimento e humilhação, ganhou coragem para vencer a vergonha e o medo das ameaças que o avô lhe fazia e contou os abusos à mãe, tendo esta procurado a polícia. Na esquadra, António Pereira, entre hinos e rezas, confessou os crimes e ainda desafiou quem nunca tivesse pecado a atirar a primeira pedra contra ele.
"Sofro de perda de memória e acabei por fazer isso. Abusei delas, mas nunca as agarrei à força", afirmou, tentando fazer crer que as meninas consentiam os abusos, acrescentando:“Pequei contra o céu e a terra, mas quem não tem pecado que atire a primeira pedra.”
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