billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,629
- Gostos Recebidos
- 160
Rosa da Cunha Viana, portuguesa de 79 anos, procurava ajuda espiritual, mas acabou assassinada pelo casal gay que lhe prometeu ajuda apenas para a roubar, em junho de 2011, no Rio de Janeiro, Brasil.
A idosa foi drogada, espancada – a sua cara ficou desfigurada – e violada com um objeto contundente. Harrison Trindade, um polícia militar de 34 anos, e o namorado, de 37, foram condenados na última quarta-feira a 41 anos de cadeia para cada um.
A portuguesa vivia no Brasil há onze anos. Dona de cinco apartamentos no Rio de Janeiro, tornou-se um alvo para o casal gay. Damião Gomes, que dizia ser "Pai de Santo" de uma religião, ofereceu-lhe ajuda espiritual a troco de dinheiro.
Mas, a 8 de junho de 2011, atraíram a idosa ao seu apartamento. Depois de a drogarem, sodomizarem e espancarem, obrigaram a vítima a revelar os códigos dos seus cartões bancários, com os quais fizeram vários levantamentos e ainda compras.
Dois dias depois retiraram o cadáver da habitação, enrolado em lençóis e amarrado com cordas, e transportaram-no de carro até uma rua perto do bairro da Lapa. E aí largaram o corpo.
Os dois pensaram então ter cometido o crime perfeito, mas acabaram traídos por câmaras de videovigilância. Meses depois, foram presos.
cm
A idosa foi drogada, espancada – a sua cara ficou desfigurada – e violada com um objeto contundente. Harrison Trindade, um polícia militar de 34 anos, e o namorado, de 37, foram condenados na última quarta-feira a 41 anos de cadeia para cada um.
A portuguesa vivia no Brasil há onze anos. Dona de cinco apartamentos no Rio de Janeiro, tornou-se um alvo para o casal gay. Damião Gomes, que dizia ser "Pai de Santo" de uma religião, ofereceu-lhe ajuda espiritual a troco de dinheiro.
Mas, a 8 de junho de 2011, atraíram a idosa ao seu apartamento. Depois de a drogarem, sodomizarem e espancarem, obrigaram a vítima a revelar os códigos dos seus cartões bancários, com os quais fizeram vários levantamentos e ainda compras.
Dois dias depois retiraram o cadáver da habitação, enrolado em lençóis e amarrado com cordas, e transportaram-no de carro até uma rua perto do bairro da Lapa. E aí largaram o corpo.
Os dois pensaram então ter cometido o crime perfeito, mas acabaram traídos por câmaras de videovigilância. Meses depois, foram presos.
cm