billshcot
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Um ano e meio antes das presidenciais brasileiras de 2014, a presidente Dilma Rousseff, que ainda não se declarou mas já é considerada candidata à reeleição, lidera com folga as sondagens de intenção de voto.
Em segundo lugar surge a ex-senadora e ex-candidata à presidência Marina Silva, que está a ultimar a criação de um novo partido para poder disputar as presidenciais.
Um levantamento realizado durante a semana em todo o país pelo Instituto Datafolha, que ouviu 2653 pessoas, mostra que, se as presidenciais fossem hoje, Dilma, do Partido dos Trabalhadores, PT, seria reeleita tranquilamente com 58% dos votos.
Marina Silva surge nesse levantamento com 16%, sendo a adversária que mais se aproxima de Dilma, apesar de ficar muito distante.
Os outros dois virtuais candidatos cujos nomes são avançados há já algum tempo como prováveis participantes nessa cobiçada corrida, por enquanto não parecem em condições de tirar de Dilma o sonho da reeleição.
Aécio Neves, do oposicionista Partido da Social Democracia brasileira, PSDB, surge no levantamento do Datafolha com 10% das intenções de voto, enquanto Humberto Campos, do Partido Socialista Brasileiro, PSB, partido da base governamental mas que sonha tornar-se presidente, é cotado com apenas 6%.
Numa outra sondagem, realizada semana passada pelo Ibope, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a aprovação pessoal a Dilma bateu um novo recorde.
Segundo o Ibope, Dilma, que em Janeiro já tinha expressivos 78% de aprovação, ou seja, pessoas que consideram a sua actuação no comando do Brasil como “boa” ou “ótima”, subiu ainda mais um ponto, aparecendo neste mês de março com invejáveis 79%.
cm
Em segundo lugar surge a ex-senadora e ex-candidata à presidência Marina Silva, que está a ultimar a criação de um novo partido para poder disputar as presidenciais.
Um levantamento realizado durante a semana em todo o país pelo Instituto Datafolha, que ouviu 2653 pessoas, mostra que, se as presidenciais fossem hoje, Dilma, do Partido dos Trabalhadores, PT, seria reeleita tranquilamente com 58% dos votos.
Marina Silva surge nesse levantamento com 16%, sendo a adversária que mais se aproxima de Dilma, apesar de ficar muito distante.
Os outros dois virtuais candidatos cujos nomes são avançados há já algum tempo como prováveis participantes nessa cobiçada corrida, por enquanto não parecem em condições de tirar de Dilma o sonho da reeleição.
Aécio Neves, do oposicionista Partido da Social Democracia brasileira, PSDB, surge no levantamento do Datafolha com 10% das intenções de voto, enquanto Humberto Campos, do Partido Socialista Brasileiro, PSB, partido da base governamental mas que sonha tornar-se presidente, é cotado com apenas 6%.
Numa outra sondagem, realizada semana passada pelo Ibope, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a aprovação pessoal a Dilma bateu um novo recorde.
Segundo o Ibope, Dilma, que em Janeiro já tinha expressivos 78% de aprovação, ou seja, pessoas que consideram a sua actuação no comando do Brasil como “boa” ou “ótima”, subiu ainda mais um ponto, aparecendo neste mês de março com invejáveis 79%.
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