billshcot
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Uma musa gay da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, do Rio de Janeiro, foi brutalmente espancada e roubada por desconhecidos, que, quando ela desmaiou e a julgaram morta, a atiraram de um viaduto com mais de 20 metros de altura sobre a linha do comboio. A polícia trabalha com a hipótese de crime de homofobia e não meramente de assalto.
Melissa Freitas, de 28 anos, que nasceu como Thiago Freitas, fracturou vários ossos na queda, mas, ao mesmo tempo, teve a sorte de cair ao lado e não sobre a linha ferroviária, o que a salvou de ser trucidada. O ataque ocorreu em Padre Miguel, perto da escola, no dia 31 de Janeiro, mas só agora se tornou notícia, depois de Melissa, ainda internada no Hospital Albert Schweitzer, conseguir dar detalhes da agressão.
“Eu comecei a debater-me, para sair daquela situação (quando foi cercada e agarrada pelos agressores), mas aí eles começaram a bater, bateram muito. Quando eu fiquei mole, eles jogaram-me lá de cima”: relatou Melissa, no hospital onde está há uma semana com a bacia e outros ossos quebrados. Apesar de tudo, acrescenta, ela sente que teve muita sorte por não cair sobre os trilhos: “Bati em alguma coisa e fiquei pendurada. Nasci de novo.”
O ataque foi perpretado quando Melissa, eleita “Princesa Gay” da Mocidade Independente, voltava a pé para casa depois de mais um ensaio na escola, que fica no bairro de Padre Miguel, no subúrbio da capital carioca. Os criminosos cercaram-na, exigiram a bolsa que levava a tiracolo e depois, mesmo já de posse do objecto e outros pertences da vítima, começaram a agredi-la violentamente e a proferir insultos de cariz homofóbico.
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Melissa Freitas, de 28 anos, que nasceu como Thiago Freitas, fracturou vários ossos na queda, mas, ao mesmo tempo, teve a sorte de cair ao lado e não sobre a linha ferroviária, o que a salvou de ser trucidada. O ataque ocorreu em Padre Miguel, perto da escola, no dia 31 de Janeiro, mas só agora se tornou notícia, depois de Melissa, ainda internada no Hospital Albert Schweitzer, conseguir dar detalhes da agressão.
“Eu comecei a debater-me, para sair daquela situação (quando foi cercada e agarrada pelos agressores), mas aí eles começaram a bater, bateram muito. Quando eu fiquei mole, eles jogaram-me lá de cima”: relatou Melissa, no hospital onde está há uma semana com a bacia e outros ossos quebrados. Apesar de tudo, acrescenta, ela sente que teve muita sorte por não cair sobre os trilhos: “Bati em alguma coisa e fiquei pendurada. Nasci de novo.”
O ataque foi perpretado quando Melissa, eleita “Princesa Gay” da Mocidade Independente, voltava a pé para casa depois de mais um ensaio na escola, que fica no bairro de Padre Miguel, no subúrbio da capital carioca. Os criminosos cercaram-na, exigiram a bolsa que levava a tiracolo e depois, mesmo já de posse do objecto e outros pertences da vítima, começaram a agredi-la violentamente e a proferir insultos de cariz homofóbico.
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