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Brasil: Novas revelações sobre o guarda-redes do Flamengo

Rotertinho

GF Ouro
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Brasil: Novas revelações sobre o guarda-redes do Flamengo
Festas com sexo, álcool e violência

Bruno, o guarda-rede dos Flamengo detido esta semana por alegado envolvimento no sequestro e morte brutal da ex-amante Eliza Samúdio, é acusado de agredir violentamente várias prostitutas contratadas para animar as festas que organizava na sua casa de campo em Minas Gerais. Várias das vítimas vieram agora a público narram o horror que viveram durante verdadeiras orgias de sexo e álcool sem limites organizadas pelo jogador.

"O Bruno é agressivo, ele gosta de humilhar as pessoas", conta uma jovem, que pede na Justiça uma indemnização de 818 mil euros por ter sido espancada por Bruno e amigos, entre os quais outros jogadores do Flamengo, numa dessas orgias, em 2008. "Com uma mão ele puxava-me com força pelo cabelo, com a outra mandava-me ficar calada. Ele gostava de bater no rosto e na cabeça", afirma a vítima.

As mulheres agredidas eram normalmente abandonadas em estradas desertas e ameaçadas caso fizessem queixa à polícia. A jovem afirma que Bruno, quando se cansava de bater, incentivava os amigos a fazerem o mesmo e impedia quando alguém tentava evitar. "Enquanto outros jogadores nos batiam e até atiravam garrafas, o Bruno olhava e ameaçava quem tentava socorrer-nos. E ninguém mais se mexia, com medo dele", conta ainda a jovem.

Vizinhos da casa de campo de Bruno, que tem vários quartos, piscina e campo de futebol e fica a poucos quilómetros da favela onde o futebolista foi criado, relatam que estas festas eram frequentes quando Bruno estava na propriedade, com todos os participantes a andarem nus pela casa, e que a música era ensurdecedora. Por isso não estranharam o som alto vários dias seguidos no mês passado, sem desconfiarem de que era para esconder os gritos de dor de Eliza.

PORMENORES

MAIS UMA SUSPEITA

A polícia está a tentar apurar quem é uma loira, conhecida como Fernanda, que estava na casa de Bruno no Rio de Janeiro no dia em que Eliza, já ferida, foi levada para lá, e que foi vista também na casa do guarda-redes em Minas Gerais.

BODA PÁRA INVESTIGAÇÃO

As investigações do caso estão praticamente paradas desde sexta-feira, porque o delegado Wagner Pinto, que lidera a investigação, casou-se e convidou os colegas para a festa.

CÚMPLICE MENOR AMEAÇA SUICIDAR-SE

O menor de 17 anos, primo de Bruno, que confessou ter participado na morte de Eliza e cujo testemunho foi crucial para a detenção do guarda-redes e de todos os outros envolvidos, terá ameaçado suicidar-se por não suportar a pressão do que fez e por temer represálias.

A informação foi dada por um familiar do menor, que teme que o adolescente não resista à pressão de estar preso e de ser acusado de participar num crime tão horrendo.

O jovem, recorde-se, participou no sequestro de Eliza Samúdio e admitiu tê-la agredido com várias coronhadas. A polícia também já tinha informado que o rapaz cada vez que fala sobre a morte de Eliza chora muito e começa a tremer. Segundo várias fontes, a própria Eliza Samúdio ter-lhe-á perguntado porque é que ele, sendo bandido, chorava enquanto a agredia.


Correio Manha
 
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