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GF Ouro
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O Governo do Brasil disse na quinta-feira estar disposto a apoiar as autoridades da Venezuela na procura de uma solução para a crise interna naquele país, caso seja convidado a isso.
O assessor da Presidência do Brasil para os Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse à Agência Brasil que o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro "estuda a viabilidade de uma reunião com a União de Nações Sul-americanas (UNASUL)", e precisou que a Assembleia Nacional da Venezuela analisa "a convocatória de uma comissão observadora da UNASUL para auxiliar o país".
"É a única instância que o Governo de Maduro anunciou que aceitaria, caso seja necessária uma mediação", defendeu Garcia, que viajou esta semana para a Venezuela para participar nas cerimónias alusivas ao primeiro aniversário da morte de Hugo Chávez.
A Venezuela está imersa numa onda de protestos contra o Governo iniciadas a 12 de fevereiro, de que já resultaram 19 mortos e mais de 250 feridos.
"Já estive aqui (Venezuela) noutras alturas, como em 2002, e aquela época de crise era muito mais grave do que a de agora, mas a dimensão dada neste momento, especialmente pelos meios de comunicação internacionais, transmite uma imagem maior do que é", acrescentou.
Segundo o assessor, Maduro comunicou-lhe a intenção de iniciar conversações com a imprensa estrangeira para "clarificar os acontecimentos".
dn
O assessor da Presidência do Brasil para os Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse à Agência Brasil que o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro "estuda a viabilidade de uma reunião com a União de Nações Sul-americanas (UNASUL)", e precisou que a Assembleia Nacional da Venezuela analisa "a convocatória de uma comissão observadora da UNASUL para auxiliar o país".
"É a única instância que o Governo de Maduro anunciou que aceitaria, caso seja necessária uma mediação", defendeu Garcia, que viajou esta semana para a Venezuela para participar nas cerimónias alusivas ao primeiro aniversário da morte de Hugo Chávez.
A Venezuela está imersa numa onda de protestos contra o Governo iniciadas a 12 de fevereiro, de que já resultaram 19 mortos e mais de 250 feridos.
"Já estive aqui (Venezuela) noutras alturas, como em 2002, e aquela época de crise era muito mais grave do que a de agora, mas a dimensão dada neste momento, especialmente pelos meios de comunicação internacionais, transmite uma imagem maior do que é", acrescentou.
Segundo o assessor, Maduro comunicou-lhe a intenção de iniciar conversações com a imprensa estrangeira para "clarificar os acontecimentos".
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