billshcot
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O estado brasileiro de Santa Catarina, no sul do país, já sofreu mais de seis dezenas de ataques criminosos em apenas uma semana, desde que começou a nova onda de acções desencadeadas contra meios de transporte e forças de segurança. Desde quarta-feira da semana passada, pelo menos 61 ações criminosas orquestadas foram levadas a cabo em 19 cidades diferentes.
Desde o final da tarde de terça-feira e até à manhã desta quarta, novos ataques foram registados. Em São José, Tubarão e Florianópolis, a capital do estado, três autocarros de passageiros foram incendiados, um em cada cidade.
Em todos os casos os criminosos deixaram os ocupantes dos colectivos sairem antes de atearem fogo aos veículos.
Em Indaiau, o alvo dos criminosos foi um camião, e na cidade de Chapecó os marginais incendiaram a garagem de uma empresa de transporte de passageiros.
Em outra cidade, Oeste, um engenho explosivo foi atirado contra a residência de um guarda prisional, provocando estragos mas sem ferir ninguém.
A polícia de Santa Catarina afirma que os ataques são uma represália de quadrilhas contra o forte combate ao tráfico de droga e outros tipos de criminalidade, mas o verdadeiro motivo das violentas acções pode ser outro.
Há informações de que a vaga de ataques, que já atingiram também edifícios, carros e residências da polícia, foi decretada em reacção a torturas sofridas por presos dentro de várias penitenciárias do estado, estando até em circulação vídeos de sessões de espancamento de reclusos promovidas por polícias e guardas prisionais.
cm
Desde o final da tarde de terça-feira e até à manhã desta quarta, novos ataques foram registados. Em São José, Tubarão e Florianópolis, a capital do estado, três autocarros de passageiros foram incendiados, um em cada cidade.
Em todos os casos os criminosos deixaram os ocupantes dos colectivos sairem antes de atearem fogo aos veículos.
Em Indaiau, o alvo dos criminosos foi um camião, e na cidade de Chapecó os marginais incendiaram a garagem de uma empresa de transporte de passageiros.
Em outra cidade, Oeste, um engenho explosivo foi atirado contra a residência de um guarda prisional, provocando estragos mas sem ferir ninguém.
A polícia de Santa Catarina afirma que os ataques são uma represália de quadrilhas contra o forte combate ao tráfico de droga e outros tipos de criminalidade, mas o verdadeiro motivo das violentas acções pode ser outro.
Há informações de que a vaga de ataques, que já atingiram também edifícios, carros e residências da polícia, foi decretada em reacção a torturas sofridas por presos dentro de várias penitenciárias do estado, estando até em circulação vídeos de sessões de espancamento de reclusos promovidas por polícias e guardas prisionais.
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