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Brussels Airlines cancela voo para a República Democrática do Congo

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Protestos no país atingiram várias embaixadas, incluindo as representações da Bélgica e França.

A Brussels Airlines cancelou esta quarta-feira o seu voo diário para Kinshasa, um dia depois de os protestos terem atingido várias embaixadas na capital da República Democrática do Congo (RDCongo), incluindo as representações da Bélgica e França.

Trata-se do voo diário de ida e volta assegurado pela Brussels Airlines, uma subsidiária da companhia aérea Lufthansa, entre Bruxelas e Kinshasa, disse a empresa num comunicado.

"Tendo em conta os atuais acontecimentos na RDCongo e a situação tensa em Kinshasa, a Brussels Airlines tomou a decisão de cancelar os voos (...) previstos para 29 de janeiro de 2025", disse a transportadora aérea na nota.

A situação na RDCongo vai ser examinada "com profundidade e minuciosamente" antes de a empresa decidir se o voo entre as duas capitais será retomado na quinta-feira.
UE condena ações do grupo armado Movimento 23 na RDCongo e ataques a embaixadas em Kinshasa

Na terça-feira, em Kinshasa, manifestantes em fúria atacaram várias embaixadas, incluindo a representação diplomática do Ruanda acusado pelas autoridades congolesas de lhes terem "declarado guerra" no leste do país, por alegadamente apoiar grupos rebeldes que combatem o Governo da RDCongo.

Foram ainda atacadas as embaixadas do Quénia, França, Bélgica e Estados Unidos, países criticados pela sua inação nesta crise.

Na noite de terça-feira, a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Kaja Kallas, considerou estes ataques às embaixadas "inaceitáveis".

O Ministério dos Negócios Estrangeiros belga aconselhou, na terça-feira, os seus cidadãos que vivem em Kinshasa a "ficarem em casa e a monitorar de perto os desenvolvimentos da situação".

Correio da Manhã
 
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