billshcot
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O chefe do governo italiano afirmou este domingo que "a União Europeia teme o regresso de Silvio Berlusconi", caso vença as legislativas no final de fevereiro, devido ao impacto negativo que tal teria na moeda única.
"Berlusconi dececionou-me, ele perdeu todos os compromissos importantes e traiu a revolução liberal. A União Europeia teme o seu regresso porque ela já teve demasiada indisciplina financeira", afirmou Mario Monti à televisão TgCom24, que pertence a Berlusconi, citada pela agência France Presse.
Monti, um antigo comissário europeu respeitado pela maioria dos dirigentes de Bruxelas, sucedeu em novembro de 2011 a Silvio Berlusconi, em plena crise dos mercados europeus, que levou 'Il Cavaliere' a afastar-se para que o governo de tecnocratas de Monti travasse as ameaças financeiras contra Itália.
Cabeça de lista de uma coligação centrista para as eleições legislativas italianas de 24 e 25 de fevereiro, Mario Monti disse também que o Partido Popular Europeu (PPE), a família política de Silvio Berlusconi à escala europeia, "demonstra que aprecia muito a coligação [que lidera] e que não suporta Berlusconi".
No entanto, Monti disse querer ultrapassar "as clivagens tradicionais de direita e esquerda, que nem sempre foram frutuosas".
Convidado de surpresa para a reunião de dirigentes conservadores, a 14 de dezembro, do PPE, partido que não integra, Monti recebeu o apoio dos parceiros europeus para iniciar a corrida eleitoral contra Berlusconi.
cm
"Berlusconi dececionou-me, ele perdeu todos os compromissos importantes e traiu a revolução liberal. A União Europeia teme o seu regresso porque ela já teve demasiada indisciplina financeira", afirmou Mario Monti à televisão TgCom24, que pertence a Berlusconi, citada pela agência France Presse.
Monti, um antigo comissário europeu respeitado pela maioria dos dirigentes de Bruxelas, sucedeu em novembro de 2011 a Silvio Berlusconi, em plena crise dos mercados europeus, que levou 'Il Cavaliere' a afastar-se para que o governo de tecnocratas de Monti travasse as ameaças financeiras contra Itália.
Cabeça de lista de uma coligação centrista para as eleições legislativas italianas de 24 e 25 de fevereiro, Mario Monti disse também que o Partido Popular Europeu (PPE), a família política de Silvio Berlusconi à escala europeia, "demonstra que aprecia muito a coligação [que lidera] e que não suporta Berlusconi".
No entanto, Monti disse querer ultrapassar "as clivagens tradicionais de direita e esquerda, que nem sempre foram frutuosas".
Convidado de surpresa para a reunião de dirigentes conservadores, a 14 de dezembro, do PPE, partido que não integra, Monti recebeu o apoio dos parceiros europeus para iniciar a corrida eleitoral contra Berlusconi.
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