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Bruxo de Fafe diz que a menina esteve em casa do suspeito CMTV
"A última vez que a vi eram três da manhã. Dançámos, ela queria que a colocasse às cavalitas, mas eu estava cansado e disse ‘não’", recorda ao CM Cleyet de Araújo, pai de Maëlys. A família regressou ontem, pela primeira vez, ao local onde a criança desapareceu, em Point de Beauvision, numa festa de casamento, a 27 de agosto. Cleyet garante que não conhece Nordah Lelandais, o principal suspeito do rapto.
O perímetro das buscas foi alargado ontem até um desfiladeiro a 14 kms do local do casamento. A zona foi batida por mergulhadores, cães e um helicóptero. Nordah já admitiu ter saído da festa para trocar de roupa, mas as autoridades não encontraram os calções que usou .
O homem lavou o carro no dia seguinte e limpou a bagageira com um produto que pode afetar o olfato dos cães. Às contradições junta-se o facto do ADN da menina ter sido encontrado entre o volante e a porta do condutor, mas Nordah diz que a menina entrou pela traseira direita do carro. Ontem, a casa do homem, de 34 anos e que vive com os pais em Domessin, foi visitada pelo bruxo de Fafe, que a pedido dos pais de Maëlys se juntou às buscas.
"Acredito que a menina esteve aqui e viva", diz Fernando Nogueira. Mas o médium foi impedido pelos pais de ir à casa da família, em Froidefontaine. "Era essencial ao trabalho. Chamaram- -me cá e depois começaram aos gritos e não me deixam lá ir".
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