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Ficaram em prisão preventiva os dois homens, de 30 e 45 anos, detidos na manhã de anteontem, domingo, em Vila Seca, Barcelos, quanto tentavam pagar várias caixas de bacalhau com cheques roubados. Polícia e populares montaram-lhes uma armadilha.
O livro de cheques usado pelos burlões foi furtado numa empresa do Porto e a GNR localizou já alguns dos cheques roubados. Um foi usado para comprar vinho Alvarinho, em Monção, outro foi usado num stande como entrada para a compra de um automóvel e, no valor de 1200 euros, serviu de pagamento a algumas caixas de bacalhau que os dois homens compraram, na passada sexta-feira, na mesma mercearia de Vila Seca.
Aliás, foi a compra no Supermercado Santiago, paga com o cheque de uma empresa do Porto, que chamou a atenção de Armindo Leitão, o dono do estabelecimento comercial. Armindo, começou a trabalhar na mercearia com oito anos de idade, e hoje, já perto dos 70, achou estranha a forma como decorreu a compra.
Segundo a GNR, os dois homens - um residente em Esposende e o outro em Vila do Conde - dirigiram-se à mercearia e disseram que queriam bacalhau. Compras feitas, pagaram os 1200 euros com um cheque. A quantia fez o comerciante desconfiar e ir contar o sucedido à GNR local. Ficou a saber que o cheque, não sendo falso, não tinha qualquer validade porque tinha sido roubado no Porto. "O dono do mercado foi muito inteligente em pedir ajuda à GNR porque só assim é que conseguimos deter os dois homens", disse ao JN fonte da força policial.
No sábado, o comerciante foi contactado pelos mesmos "clientes" a encomendar mais bacalhau para a manhã de domingo. A GNR foi avisada e estava à espera dos dois homens. A detenção ocorreu pouco depois das 10 horas, com a ajuda de populares que se encontravam num café próximo da mercearia.
Com a detenção dos indivíduos e a apreensão do livro de cheques a GNR ficou a conhecer os outros negócios. Os homens tinham na sua posse a factura do vinho Alvarinho que compraram em Monção e pagaram da mesma forma. Possuíam ainda um documento referente à entrega de um automóvel por um stande, bem como cópia do cheque que entregaram para o pagamento do carro.
"Há cheques que ainda não sabemos onde estão mas, ao que tudo indica, foram usados para fazer compras indevidamente", salientou a mesma fonte.
JN
O livro de cheques usado pelos burlões foi furtado numa empresa do Porto e a GNR localizou já alguns dos cheques roubados. Um foi usado para comprar vinho Alvarinho, em Monção, outro foi usado num stande como entrada para a compra de um automóvel e, no valor de 1200 euros, serviu de pagamento a algumas caixas de bacalhau que os dois homens compraram, na passada sexta-feira, na mesma mercearia de Vila Seca.
Aliás, foi a compra no Supermercado Santiago, paga com o cheque de uma empresa do Porto, que chamou a atenção de Armindo Leitão, o dono do estabelecimento comercial. Armindo, começou a trabalhar na mercearia com oito anos de idade, e hoje, já perto dos 70, achou estranha a forma como decorreu a compra.
Segundo a GNR, os dois homens - um residente em Esposende e o outro em Vila do Conde - dirigiram-se à mercearia e disseram que queriam bacalhau. Compras feitas, pagaram os 1200 euros com um cheque. A quantia fez o comerciante desconfiar e ir contar o sucedido à GNR local. Ficou a saber que o cheque, não sendo falso, não tinha qualquer validade porque tinha sido roubado no Porto. "O dono do mercado foi muito inteligente em pedir ajuda à GNR porque só assim é que conseguimos deter os dois homens", disse ao JN fonte da força policial.
No sábado, o comerciante foi contactado pelos mesmos "clientes" a encomendar mais bacalhau para a manhã de domingo. A GNR foi avisada e estava à espera dos dois homens. A detenção ocorreu pouco depois das 10 horas, com a ajuda de populares que se encontravam num café próximo da mercearia.
Com a detenção dos indivíduos e a apreensão do livro de cheques a GNR ficou a conhecer os outros negócios. Os homens tinham na sua posse a factura do vinho Alvarinho que compraram em Monção e pagaram da mesma forma. Possuíam ainda um documento referente à entrega de um automóvel por um stande, bem como cópia do cheque que entregaram para o pagamento do carro.
"Há cheques que ainda não sabemos onde estão mas, ao que tudo indica, foram usados para fazer compras indevidamente", salientou a mesma fonte.
JN