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Burlas e extorsão através do telemóvel deixam PJ em alerta
Acesso ilegítimo a dados está a transferir-se dos computadores para os telemóveis de última geração. Segundo o Diário de Notícias, dos mais de 500 inquéritos abertos por ciber ataques uma parte importante está directamente relacionada com a intrusão nestes equipamentos.
Hackers e burlões na internet estão cada vez mais a aceder aos telemóveis para conseguir as passwords e usernames de contas e páginas privadas, obtendo assim dados confidenciais. Na posse destes podem cometer crimes, como a exigência de entrega de dinheiro para não divulgar fotos ou outros dados.
"Este ano notámos um ligeiro aumento do número de processos por crimes praticados com recurso às plataformas móveis, ou seja, os smarthphones", adiantou ao DN Carlos Cabreiro, coordenador da secção do crime informático da directoria de Lisboa da Polícia Judiciária.
No total, a PJ de Lisboa chegou ao final do ano com 858 inquéritos abertos por crimes informáticos, dos quais 500 são por ciberataques, 250 por pedofilia na internet, 70 por extorsão sexual e 30 por crimes praticados contra as pessoas na internet (injúrias, difamação, entre outros), segundo dados oficiais.
in economico/dn
Acesso ilegítimo a dados está a transferir-se dos computadores para os telemóveis de última geração. Segundo o Diário de Notícias, dos mais de 500 inquéritos abertos por ciber ataques uma parte importante está directamente relacionada com a intrusão nestes equipamentos.
Hackers e burlões na internet estão cada vez mais a aceder aos telemóveis para conseguir as passwords e usernames de contas e páginas privadas, obtendo assim dados confidenciais. Na posse destes podem cometer crimes, como a exigência de entrega de dinheiro para não divulgar fotos ou outros dados.
"Este ano notámos um ligeiro aumento do número de processos por crimes praticados com recurso às plataformas móveis, ou seja, os smarthphones", adiantou ao DN Carlos Cabreiro, coordenador da secção do crime informático da directoria de Lisboa da Polícia Judiciária.
No total, a PJ de Lisboa chegou ao final do ano com 858 inquéritos abertos por crimes informáticos, dos quais 500 são por ciberataques, 250 por pedofilia na internet, 70 por extorsão sexual e 30 por crimes praticados contra as pessoas na internet (injúrias, difamação, entre outros), segundo dados oficiais.
in economico/dn