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Câmara abre inquérito ao funcionamento do canil

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O presidente da Câmara de Évora revelou hoje, quinta-feira, à Agência Lusa, que abriu um inquérito para averiguar o funcionamento do canil municipal e apurar eventuais responsabilidades, após denúncias mútuas entre o responsável do serviço e duas veterinárias.


José Ernesto Oliveira disse, contudo, desconhecer o caso hoje avançado pelo Jornal de Notícias, de que cães vivos do canil foram usados como cobaias por alunos do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Évora e que depois eram abatidos.

O autarca indicou apenas a existência de um protocolo entre a Câmara e a universidade para a incineração de cadáveres, como o caso de cães vítimas de atropelamento na via pública.

O inquérito aberto pela câmara, segundo José Ernesto Oliveira, baseia-se nas denúncias mútuas sobre o funcionamento do canil entre o veterinário municipal e duas veterinárias que trabalham no serviço.

"O confronto interno atinge proporções cada vez mais graves", reconheceu o autarca, assegurando que o inquérito, a desenvolver pelo departamento jurídico do município, vai ser concluído "o mais rápido possível".

Depois, adiantou, "a câmara tomará medidas, segundo as conclusões do inquérito, não excluindo a instauração de procedimentos disciplinares.

Para a próxima segunda-feira está prevista uma manifestação em frente aos Paços do Concelho como forma de exigir a demissão do veterinário municipal, António Flor Ferreira, alegadamente responsável pelo "abate ilegal" de sete cães no canil.

A acção de protesto "nasceu" em várias redes sociais na Internet, depois de ter sido divulgado um e-mail enviado pelas duas veterinárias do canil à Câmara de Évora a denunciar "ilegalidades" alegadamente cometidas naquele espaço, entre as quais o "abate ilegal" de sete cães.

JN
 
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