delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
Uma mulher pronunciada pelo crime de homicídio qualificado na forma tentada, ocorrido em agosto de 2011 em Câmara de Lobos, começou hoje a ser julgada nas Varas de Competência Mista do Funchal por um tribunal de júri.
A mulher, de 23 anos, empregada de balcão, foi acusada pelo Ministério Público de um crime de homicídio qualificado, mas em fase de instrução foi considerado tratar-se do mesmo crime, mas na forma tentada.
Segundo o despacho de pronúncia, a arguida e a vítima, Cândido Graça, envolveram-se em agressões mútuas após este último se ter recusado a pagar uma bebida servida pela arguida e lhe ter dirigido ameças de agressão e de morte.
Munida de uma faca de cozinha, a arguida terá desferido vários golpes nas pernas, braços e tórax do ofendido, em resposta às agressões continuadas.
A vítima morreu quatro dias após o crime, no hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, na sequência de um "agravamento clínico substancial e relativamente súbito, compatível com sepsia e falência multiorgânica, devido a infeção pulmonar grave e generalizada de origem hospitalar".
Na primeira sessão do julgamento, a jovem, mãe de dois filhos menores, confirmou parcialmente os factos do despacho de pronúncia e justificou o crime com "legítima defesa".
lusa
A mulher, de 23 anos, empregada de balcão, foi acusada pelo Ministério Público de um crime de homicídio qualificado, mas em fase de instrução foi considerado tratar-se do mesmo crime, mas na forma tentada.
Segundo o despacho de pronúncia, a arguida e a vítima, Cândido Graça, envolveram-se em agressões mútuas após este último se ter recusado a pagar uma bebida servida pela arguida e lhe ter dirigido ameças de agressão e de morte.
Munida de uma faca de cozinha, a arguida terá desferido vários golpes nas pernas, braços e tórax do ofendido, em resposta às agressões continuadas.
A vítima morreu quatro dias após o crime, no hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, na sequência de um "agravamento clínico substancial e relativamente súbito, compatível com sepsia e falência multiorgânica, devido a infeção pulmonar grave e generalizada de origem hospitalar".
Na primeira sessão do julgamento, a jovem, mãe de dois filhos menores, confirmou parcialmente os factos do despacho de pronúncia e justificou o crime com "legítima defesa".
lusa