kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
A presidente da Câmara de Portimão disse esta terça-feira que a autarquia é uma das que está obrigada a recorrer ao Fundo de Apoio Municipal (FAM) e que pondera também recorrer ao financiamento extraordinário para pagamento da totalidade das dívidas.
"Portimão é um dos municípios que está obrigado a recorrer ao FAM e, por isso, aguardamos que o mesmo esteja disponível para que possamos beneficiar da ajuda financeira", assegurou à agência Lusa Isilda Gomes, presidente da autarquia.
Com uma dívida atual de cerca de 160 milhões de euros, Portimão foi um dos municípios do Algarve que se candidataram ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) e cuja candidatura foi chumbada pelo Tribunal de Contas.
De acordo com a autarca, face à situação de desequilíbrio financeiro do município, "está ainda a ser analisada uma eventual candidatura a um financiamento extraordinário" para pagamento dos 160 milhões de euros em divida.
"A situação financeira da autarquia é aquela que todos conhecem. Neste momento temos garantido o pagamento dos vencimentos. Os nossos grandes problemas são os compromissos com as entidades bancárias, os nossos maiores credores", destacou Isilda Gomes.
Segundo Isilda Gomes, a gestão financeira tem sido "um exercício de extrema dificuldade, só possível através de um grande rigor orçamental".
jn
"Portimão é um dos municípios que está obrigado a recorrer ao FAM e, por isso, aguardamos que o mesmo esteja disponível para que possamos beneficiar da ajuda financeira", assegurou à agência Lusa Isilda Gomes, presidente da autarquia.
Com uma dívida atual de cerca de 160 milhões de euros, Portimão foi um dos municípios do Algarve que se candidataram ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) e cuja candidatura foi chumbada pelo Tribunal de Contas.
De acordo com a autarca, face à situação de desequilíbrio financeiro do município, "está ainda a ser analisada uma eventual candidatura a um financiamento extraordinário" para pagamento dos 160 milhões de euros em divida.
"A situação financeira da autarquia é aquela que todos conhecem. Neste momento temos garantido o pagamento dos vencimentos. Os nossos grandes problemas são os compromissos com as entidades bancárias, os nossos maiores credores", destacou Isilda Gomes.
Segundo Isilda Gomes, a gestão financeira tem sido "um exercício de extrema dificuldade, só possível através de um grande rigor orçamental".
jn