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- Dez 19, 2007
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Boa tarde
Eu venho por este meio contestar mais este aumento de impostos sobre os contribuintes e alertar para as graves consequências desta medida, que neste momento não é oportuna em virtude da situação económica precária de Portugal. Há dezenas de razões para que esta lei não vaia para a frente; vou apenas alertar para as principais:
1. A maioria dos consumidores quando compra um telemóvel é para fazer chamadas, não irão necessariamente utilizá-lo para fazer cópias de músicas ou seja do que for. Muitos utilizadores de telemóvel nunca chegam a comprar ou a utilizar músicas originais, pois nunca usam este tipo de conteúdos, logo é injusto obrigar cidadãos a pagar cópias ou serviços que nunca irão utilizar.
2. Também não aceito que eu ao comprar um disco rígido para o meu computador, que é um acessório sem o qual o computador não funciona, ou ainda que seja para guardar informação pessoal (dados) ou relacionada com a minha profissão, eu seja obrigado a pagar direitos de copias por serviços que eu nunca vou utilizar.
3. Se esta medida for para a frente é a morte de 70% ou mais das pequenas lojas de informática que hoje lutam pela sobrevivência, para não encerrarem. Basta o iva altíssimo a 23%, que as estas empresas da área da informática têm de aplicar nos produtos que as colocam com a corda ao pescoço. Os discos rígidos hoje estão caríssimos, são dos componentes mais caros atualmente na área da informática; com mais este imposto (além dos 23% do Iva) será a falência de milhares de lojas de informática neste País, tal como aconteceu aquando do aumento do iva na restauração que lançou milhares de empresas da restauração na falência e milhares de Portugueses no desemprego.
4. Se esta medida for para a frente muitos portugueses acabarão por comprar no estrangeiro (Países da União europeia, Espanha e China) os equipamentos que o governo se propões taxar; acabando o Governo por ter os consequentes reflexos na Economia do País, que são menos vendas em Portugal, menos receita para o estado, logo será mais um rombo na economia de Portugal com milhares de falências de pequenas empresas nas áreas das telecomunicações e informática e consequente aumento do desemprego.
5. Portanto estes ministros, este governo “não acertam uma para a caixa” como o povo costuma dizer. Não medem consequências, só vêm os milhões imediatos que esperam arrecadar com mais este imposto; o resto das consequências não interessa. Não há visão um pouco mais adiante!
Eu venho por este meio contestar mais este aumento de impostos sobre os contribuintes e alertar para as graves consequências desta medida, que neste momento não é oportuna em virtude da situação económica precária de Portugal. Há dezenas de razões para que esta lei não vaia para a frente; vou apenas alertar para as principais:
1. A maioria dos consumidores quando compra um telemóvel é para fazer chamadas, não irão necessariamente utilizá-lo para fazer cópias de músicas ou seja do que for. Muitos utilizadores de telemóvel nunca chegam a comprar ou a utilizar músicas originais, pois nunca usam este tipo de conteúdos, logo é injusto obrigar cidadãos a pagar cópias ou serviços que nunca irão utilizar.
2. Também não aceito que eu ao comprar um disco rígido para o meu computador, que é um acessório sem o qual o computador não funciona, ou ainda que seja para guardar informação pessoal (dados) ou relacionada com a minha profissão, eu seja obrigado a pagar direitos de copias por serviços que eu nunca vou utilizar.
3. Se esta medida for para a frente é a morte de 70% ou mais das pequenas lojas de informática que hoje lutam pela sobrevivência, para não encerrarem. Basta o iva altíssimo a 23%, que as estas empresas da área da informática têm de aplicar nos produtos que as colocam com a corda ao pescoço. Os discos rígidos hoje estão caríssimos, são dos componentes mais caros atualmente na área da informática; com mais este imposto (além dos 23% do Iva) será a falência de milhares de lojas de informática neste País, tal como aconteceu aquando do aumento do iva na restauração que lançou milhares de empresas da restauração na falência e milhares de Portugueses no desemprego.
4. Se esta medida for para a frente muitos portugueses acabarão por comprar no estrangeiro (Países da União europeia, Espanha e China) os equipamentos que o governo se propões taxar; acabando o Governo por ter os consequentes reflexos na Economia do País, que são menos vendas em Portugal, menos receita para o estado, logo será mais um rombo na economia de Portugal com milhares de falências de pequenas empresas nas áreas das telecomunicações e informática e consequente aumento do desemprego.
5. Portanto estes ministros, este governo “não acertam uma para a caixa” como o povo costuma dizer. Não medem consequências, só vêm os milhões imediatos que esperam arrecadar com mais este imposto; o resto das consequências não interessa. Não há visão um pouco mais adiante!