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Cúmplices de 'jihadista' que decapitou professor francês numa escola condenados até 16 anos de prisão
Crime aconteceu na escola onde Samuel Paty dava aulas, em Paris.
O tribunal de Paris condenou esta terça-fera as oito pessoas acusadas de cumplicidade no assassinato do professor francês Samuel Paty, decapitado por um 'jihadista' na sua escola secundária nos arredores de Paris em 2020, com penas até 16 anos.
Naïm Boudaoud e Azim Epsirkhanov, os dois amigos do assassino do professor francês Samuel Paty, foram considerados culpados de cumplicidade no homicídio e condenados na sexta-feira a 16 anos de prisão criminal.
Os dois autores da campanha de ódio contra o professor, Brahim Chnina e Abdelhakim Sefrioui, foram, por sua vez, considerados culpados de conspiração terrorista e condenados, respetivamente, a 13 e 15 anos de prisão criminal.
Correio da Manhã

Crime aconteceu na escola onde Samuel Paty dava aulas, em Paris.
O tribunal de Paris condenou esta terça-fera as oito pessoas acusadas de cumplicidade no assassinato do professor francês Samuel Paty, decapitado por um 'jihadista' na sua escola secundária nos arredores de Paris em 2020, com penas até 16 anos.
Naïm Boudaoud e Azim Epsirkhanov, os dois amigos do assassino do professor francês Samuel Paty, foram considerados culpados de cumplicidade no homicídio e condenados na sexta-feira a 16 anos de prisão criminal.
Os dois autores da campanha de ódio contra o professor, Brahim Chnina e Abdelhakim Sefrioui, foram, por sua vez, considerados culpados de conspiração terrorista e condenados, respetivamente, a 13 e 15 anos de prisão criminal.
Correio da Manhã