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Cairo:Aluimento mata 31 pessoas em bairro pobre

Grunge

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Cairo:Aluimento mata 31 pessoas em bairro pobre

Trinta e uma pessoas morreram e 23 ficaram feridas quando um aluimento atingiu hoje um bairro pobre do Cairo, projectando enormes pedras sobre dezenas de casas, disseram fontes médicas e de segurança.

As pedras destruíram várias construções em Manshiyet Nasser, no leste da capital egípcia e próximo dos montes Moqattam.

Um incidente semelhante ocorreu há quase 15 anos, quando um bloco de três toneladas de pedra se deslocou nos montes Moqattan, uma escarpa do lado leste do vale do Nilo, e destruiu casas em Manshiyet Nasser, soterrando pelo menos 50 pessoas.



lusa
 

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Sobe número de mortos

O Ministério da Saúde egípcio actualizou para 30 o número de mortos, que foram vítimas do aluimento de uma encosta sobre um bairro do Cairo, ocorrido sábado.


O número de feridos foi também actualizado para 47.

Os trabalhos das equipas de resgate e busca continuam e são esperados mais cadáveres sob os escombros.

A tragédia ocorreu na região de Al Deuiqa, onde as casas de tijolos de dois andares são construídas em condições precárias.



correio da manha
 

Satpa

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Derrocada mata 43 pessoas no Cairo

Derrocada mata 43 pessoas no Cairo

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foto KHALED EL FIQI/LUSA

O número de mortos provocados por uma derrocada de penhascos, que atingiu dezenas de casas na cidade do Cairo, aumentou para 43. A contagem final pode aumentar, dado que há mais pessoas ainda desaparecidas.

O desmoronamento das rochas destruiu muitos edifícios no bairro de Nasser Manshiyet no leste do Cairo, um zona com casas muito próximas e vielas estreitas perto de escarpas íngremes ao lado de uma auto-estrada.

Fontes de segurança disseram que, pelo menos, 15 a 20 pessoas continuam desaparecidas, que se acredita estarem enterradas. A equipa de recuperação procedeu à limpeza dos escombros para a procura de mais corpos. Algumas das rochas pesam mais de 200 toneladas, o que pode levar dias para quebrá-las e tirá-las do caminho.

A agência de notícias estatal, MENA, citando o ministério da saúde, afirmou que o número de mortos confirmados era 39, na segunda-feira de manhã, e que 57 pessoas ficaram feridas.

O precipício, parte das Montanhas de Muqattam, que ladeia a antiga cidade do Cairo na parte oriental, desmoronou numa das áreas habitacionais da classe laborial mais pobre. As derrocadas têm sido frequentes na região e as autoridades moveram algumas pessoas para novas casas em outros lugares.

Os media egípcios afirmaram que algumas pessoas se recusaram a mudar, argumentando que as casas alternativas se situavam demasiado longe. Alguns moradores afirmaram ainda que não acreditavam na existência de novas casas ou pensavam que teriam de pagar um suborno para ter direito a uma casa.

Esta catástrofe foi a última de uma série de acontecimentos que têm prejudicado a reputação do governo egípcio que tem estado em funções com poucas alterações desde 2004.

A brigada de bombeiros reagiu lentamente, quando um fogo eclodiu, no mês passado, nas instalações da câmara alta do Parlamento. O incêndio prolongou-se por mais de 12 horas, destruindo aquele edifício histórico.


JN
 
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