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Calças justas e sexo por telefone: Guarda prisional acusada de manter relação com recluso no País de Gales
Ruth, de 28 anos, terá adotado uma postura "sedutora" na interação com os presidiários e usado roupa desadequada durante o horário laboral.
Ruth Shmylo, uma guarda prisional no País de Gales, está a ser acusada de ter mantido uma relação durante cinco meses com um recluso na prisão onde trabalhava. O caso remonta aos anos de 2020 e 2021 e segue agora em julgamento.
Segundo o jornal The Telegraph, a mulher, de 26 anos, terá adotado uma postura "sedutora" na interação com os presidiários e usado roupa desadequada durante o horário laboral.
A guarda prisional está a ser julgada sob a acusação de ter tido uma relação de cinco meses com o traficante de droga Harri Pullen, tendo chegado a ter sexo por telefone com o mesmo.
A mulher foi ouvida, esta quarta-feira, em tribunal devido a queixas apresentadas por diretores do estabelecimento prisional de Bridgend, no Sul do País de Gales. Há, inclusive, alguns relatos de que a jovem terá chegado a ter uma relação com um segundo recluso.
Matthew Cobbe, o advogado de acusação, afirmou que, entre janeiro e abril de 2021, houve 20 queixas na prisão que manifestavam preocupações em relação ao comportamento de Ruth, incluindo a escolha de uniforme.
De acordo com a acusação, a agente utilizava calças "demasiado justas" que chamavam à atenção dos reclusos. "As calças eram extremamente ajustadas e desadequadas", salientou o advogado.
"Havia outras calças disponíveis, mas ela [Ruth] não estava satisfeita com a forma como lhe caíam no corpo ou com o seu aspeto", salientou Matthew Cobbe.
Ruth acabou por ser despedida devido às interações que mantinha com os reclusos. A mulher foi vista a conversar e a sussurrar com os prisioneiros, atitude que preocupou os colegas no que diz respeito à segurança nas instalações da prisão.
O julgamento de Ruth vai prosseguir nos próximos cinco dias. Até ao momento, negou ter tido má conduta num cargo público.
Correio da Manhã

Ruth, de 28 anos, terá adotado uma postura "sedutora" na interação com os presidiários e usado roupa desadequada durante o horário laboral.
Ruth Shmylo, uma guarda prisional no País de Gales, está a ser acusada de ter mantido uma relação durante cinco meses com um recluso na prisão onde trabalhava. O caso remonta aos anos de 2020 e 2021 e segue agora em julgamento.
Segundo o jornal The Telegraph, a mulher, de 26 anos, terá adotado uma postura "sedutora" na interação com os presidiários e usado roupa desadequada durante o horário laboral.
A guarda prisional está a ser julgada sob a acusação de ter tido uma relação de cinco meses com o traficante de droga Harri Pullen, tendo chegado a ter sexo por telefone com o mesmo.
A mulher foi ouvida, esta quarta-feira, em tribunal devido a queixas apresentadas por diretores do estabelecimento prisional de Bridgend, no Sul do País de Gales. Há, inclusive, alguns relatos de que a jovem terá chegado a ter uma relação com um segundo recluso.
Matthew Cobbe, o advogado de acusação, afirmou que, entre janeiro e abril de 2021, houve 20 queixas na prisão que manifestavam preocupações em relação ao comportamento de Ruth, incluindo a escolha de uniforme.
De acordo com a acusação, a agente utilizava calças "demasiado justas" que chamavam à atenção dos reclusos. "As calças eram extremamente ajustadas e desadequadas", salientou o advogado.
"Havia outras calças disponíveis, mas ela [Ruth] não estava satisfeita com a forma como lhe caíam no corpo ou com o seu aspeto", salientou Matthew Cobbe.
Ruth acabou por ser despedida devido às interações que mantinha com os reclusos. A mulher foi vista a conversar e a sussurrar com os prisioneiros, atitude que preocupou os colegas no que diz respeito à segurança nas instalações da prisão.
O julgamento de Ruth vai prosseguir nos próximos cinco dias. Até ao momento, negou ter tido má conduta num cargo público.
Correio da Manhã