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[h=2]Emigrante português terá fugido às autoridades depois de ser submetido a um teste de despiste de consumo de estupefacientes.
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O Ministério Público (MP) francês está a investigar a morte de um emigrante português que, no dia 7 de agosto, foi abatido pelas autoridades, em Montauban, depois de fugir durante cerca de 11 quilómetros e ter tentado atropelar os agentes que o tentavam parar.
De acordo com a imprensa francesa, o caso ocorreu no dia 7 de agosto, mas só esta sexta-feira é que foi revelada a identidade do homem e a investigação do MP à morte do mesmo.
Segundo as autoridades, Augusto Magalhães, de 37 anos, condutor de um veículo pesado de mercadorias, parou numa operação de fiscalização. Ao ser submetido a um teste de despiste, para verificar se tinha usado drogas, o resultado deu positivo para o consumo de cocaína.
De imediato, o homem dirigiu-se ao camião, subcontratado pelos correios franceses, e colocou-se em fuga, abalroando a barreira policial.
A perseguição, que terá acontecido durante cerca de 11 quilómetros, só parou quando a viatura embateu num carro patrulha e quase atropelou os polícias que estavam no local.
Nessa altura, um outro agente disparou várias vezes sobre o emigrante português, fazendo com que o camião se incendiasse e Augusto acabou por perder a vida.
nm
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O Ministério Público (MP) francês está a investigar a morte de um emigrante português que, no dia 7 de agosto, foi abatido pelas autoridades, em Montauban, depois de fugir durante cerca de 11 quilómetros e ter tentado atropelar os agentes que o tentavam parar.
De acordo com a imprensa francesa, o caso ocorreu no dia 7 de agosto, mas só esta sexta-feira é que foi revelada a identidade do homem e a investigação do MP à morte do mesmo.
Segundo as autoridades, Augusto Magalhães, de 37 anos, condutor de um veículo pesado de mercadorias, parou numa operação de fiscalização. Ao ser submetido a um teste de despiste, para verificar se tinha usado drogas, o resultado deu positivo para o consumo de cocaína.
De imediato, o homem dirigiu-se ao camião, subcontratado pelos correios franceses, e colocou-se em fuga, abalroando a barreira policial.
A perseguição, que terá acontecido durante cerca de 11 quilómetros, só parou quando a viatura embateu num carro patrulha e quase atropelou os polícias que estavam no local.
Nessa altura, um outro agente disparou várias vezes sobre o emigrante português, fazendo com que o camião se incendiasse e Augusto acabou por perder a vida.
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