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Candidato da extrema-direita às presidenciais da Roménia alvo de buscas
Calin Georgescu investigado por suspeitas de financiamento ilegal.
O Ministério Público romeno está a investigar suspeitas de financiamento ilegal da campanha eleitoral presidencial, um dia depois de o Tribunal Constitucional ter anulado todo o processo por irregularidades e interferência estrangeira. Em causa está uma investigação do “possível envolvimento de um indivíduo no financiamento ilegal da campanha eleitoral de um candidato à Presidência da Roménia”. No entanto, o Ministério Público não referiu o nome do candidato ultranacionalista Calin Georgescu.
Vários meios de comunicação social romenos indicam que se trata de Bogdan Peschir, a pessoa que financiou a campanha de Calin Georgescu no TikTok. Georgescu venceu inesperadamente a primeira volta das eleições presidenciais de dia 24 de novembro com 23% dos votos, quando não tinha ultrapassado os 6% nas sondagens. O candidato, considerado pró-russo, declarou não ter gasto nada na campanha.
A investigação foi aberta esta semana após a desclassificação de documentos dos serviços secretos que sustentam as acusações do papel do TikTok na campanha, com a Rússia na linha de fogo.
Correio da Manhã

Calin Georgescu investigado por suspeitas de financiamento ilegal.
O Ministério Público romeno está a investigar suspeitas de financiamento ilegal da campanha eleitoral presidencial, um dia depois de o Tribunal Constitucional ter anulado todo o processo por irregularidades e interferência estrangeira. Em causa está uma investigação do “possível envolvimento de um indivíduo no financiamento ilegal da campanha eleitoral de um candidato à Presidência da Roménia”. No entanto, o Ministério Público não referiu o nome do candidato ultranacionalista Calin Georgescu.
Vários meios de comunicação social romenos indicam que se trata de Bogdan Peschir, a pessoa que financiou a campanha de Calin Georgescu no TikTok. Georgescu venceu inesperadamente a primeira volta das eleições presidenciais de dia 24 de novembro com 23% dos votos, quando não tinha ultrapassado os 6% nas sondagens. O candidato, considerado pró-russo, declarou não ter gasto nada na campanha.
A investigação foi aberta esta semana após a desclassificação de documentos dos serviços secretos que sustentam as acusações do papel do TikTok na campanha, com a Rússia na linha de fogo.
Correio da Manhã