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Candidato presidencial Venâncio Mondlane acusa polícia moçambicana de disparar "balas verdadeiras"
"Isto é que é o verdadeiro terrorismo contra o seu povo", escreveu nas redes sociais.
Venâncio Mondlane, candidato às presidenciais em Moçambique, acusou, esta segunda-feira, as forças policiais de dispararem "balas verdadeiras" contra manifestantes durante as marchas por si convocadas e afirmou que os moçambicanos juntaram-se para "salvar o país".
"A polícia fez uma coisa incrível que foi usar balas verdadeiras, temos vídeos que mostram projéteis de armas pesadas, vídeos em que são usados jovens do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) a disparar na via pública, de dia. Que vergonha, isto é um Governo terrorista", acusou Venâncio Mondlane, numa declaração pública feita na sua rede social Facebook.
"Isto é que é o verdadeiro terrorismo contra o seu povo, genocídio contra seu próprio povo, disparar contra jovens indefesos, desarmados, que não têm capacidade nenhuma de poder reagir, sem criar nenhum distúrbio", acrescentou Mondlane, numa declaração em que acusa a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, de perder no "debate de ideias".
Correio da Manhã

"Isto é que é o verdadeiro terrorismo contra o seu povo", escreveu nas redes sociais.
Venâncio Mondlane, candidato às presidenciais em Moçambique, acusou, esta segunda-feira, as forças policiais de dispararem "balas verdadeiras" contra manifestantes durante as marchas por si convocadas e afirmou que os moçambicanos juntaram-se para "salvar o país".
"A polícia fez uma coisa incrível que foi usar balas verdadeiras, temos vídeos que mostram projéteis de armas pesadas, vídeos em que são usados jovens do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) a disparar na via pública, de dia. Que vergonha, isto é um Governo terrorista", acusou Venâncio Mondlane, numa declaração pública feita na sua rede social Facebook.
"Isto é que é o verdadeiro terrorismo contra o seu povo, genocídio contra seu próprio povo, disparar contra jovens indefesos, desarmados, que não têm capacidade nenhuma de poder reagir, sem criar nenhum distúrbio", acrescentou Mondlane, numa declaração em que acusa a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, de perder no "debate de ideias".
Correio da Manhã