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Cantor Miguel Bravo sai em liberdade
Juiz de instrução criminal de Évora decretou ainda a medida de coação de proibição de contactos e de se aproximar da vítima.
O cantor Miguel Bravo saiu em liberdade, esta terça-feira, depois de ser presente a tribunal por suspeitas de aliciar uma menor de 13 anos.
O Ministério Público tinha pedido prisão preventiva, medida mais gravosa, mas o juiz de instrução criminal de Évora decidiu a aplicar as medidas de apresentações bissemanais às autoridades, bem como de proibição de se aproximar e contactar a vítima
Miguel Bravo foi detido no sábado, no camarim, antes de entrar em palco no Porto Alto. Na segunda-feira, pouco depois das 14h00, entrou no Tribunal de Instrução Criminal de Évora, acompanhado por dois inspetores da PJ.
O artista popular terá oferecido 100 euros à vítima por vídeos de atos sexuais. Nas mensagens, a que a mãe da menina teve acesso, há um forte teor sexual, vídeos de práticas sexuais explícitas e Miguel Bravo instiga a menor a enviar-lhe vídeos dela a acariciar-se, tendo sido nesta situação que terá oferecido dinheiro à criança, cuja família conhece.
No processo constam, para já, seis crimes: três de abuso sexual de crianças; e três de pornografia de menor. Mas podem existir mais vítimas. As perícias ao telefone de Miguel Bravo podem ser determinantes para identificar outras vítimas.
Correio da Manhã
Juiz de instrução criminal de Évora decretou ainda a medida de coação de proibição de contactos e de se aproximar da vítima.
O cantor Miguel Bravo saiu em liberdade, esta terça-feira, depois de ser presente a tribunal por suspeitas de aliciar uma menor de 13 anos.
O Ministério Público tinha pedido prisão preventiva, medida mais gravosa, mas o juiz de instrução criminal de Évora decidiu a aplicar as medidas de apresentações bissemanais às autoridades, bem como de proibição de se aproximar e contactar a vítima
Miguel Bravo foi detido no sábado, no camarim, antes de entrar em palco no Porto Alto. Na segunda-feira, pouco depois das 14h00, entrou no Tribunal de Instrução Criminal de Évora, acompanhado por dois inspetores da PJ.
O artista popular terá oferecido 100 euros à vítima por vídeos de atos sexuais. Nas mensagens, a que a mãe da menina teve acesso, há um forte teor sexual, vídeos de práticas sexuais explícitas e Miguel Bravo instiga a menor a enviar-lhe vídeos dela a acariciar-se, tendo sido nesta situação que terá oferecido dinheiro à criança, cuja família conhece.
No processo constam, para já, seis crimes: três de abuso sexual de crianças; e três de pornografia de menor. Mas podem existir mais vítimas. As perícias ao telefone de Miguel Bravo podem ser determinantes para identificar outras vítimas.
Correio da Manhã