- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Capacete desenvolvido por cientistas alemães permite guiar com a mente
Uma equipa de cientistas alemães da Universidade de Braunschweig, no norte da Alemanha, desenvolveu um capacete que permite conduzir automóveis com ondas cerebrais sem contacto eléctrico directo, que também poderá ajudar a controlar cadeiras de rodas e a mover próteses.
O aparelho é baseado nos encefalogramas clássicos, utilizados na medicina, que medem as actividades cerebrais de acordo com as oscilações de tensão na superfície do crâneo, noticia o "Globo.com".
A grande diferença é que este capacete consegue registar os sinais cerebrais sem ser necessário contacto eléctrico directo entre a cabeça e o aparelho, como acontece nos encefalogramas.
«Com este aparelho torna-se real o sonho de ligar o cérebro à máquina», afirmou o professor Meinhard Schilling, do Instituto Técnico de Medições Eléctricas e Princípios de Electrotécnica da Universidade de Braunschweig.
Segundo Schilling, o capacete coloca-se facilmente na cabeça e começa a funcionar dentre de segundos.
«Cada sensor no capacete concentra-se nos sinais do centro de visão do cérebro e tem o tamanho de uma moeda de dois euros - praticamente o tamanho de um eléctrodo convencional de encefalograma», explicou.
Este projecto resulta de uma parceria entre a Universidade de Braunschweig e a Clínica Universitária Charité e com o Instituto Fraunhofer de Arquitectura de Cálculo e Tecnologias de Software, ambos sediados em Berlim.
Fonte:Globo
Uma equipa de cientistas alemães da Universidade de Braunschweig, no norte da Alemanha, desenvolveu um capacete que permite conduzir automóveis com ondas cerebrais sem contacto eléctrico directo, que também poderá ajudar a controlar cadeiras de rodas e a mover próteses.
O aparelho é baseado nos encefalogramas clássicos, utilizados na medicina, que medem as actividades cerebrais de acordo com as oscilações de tensão na superfície do crâneo, noticia o "Globo.com".
A grande diferença é que este capacete consegue registar os sinais cerebrais sem ser necessário contacto eléctrico directo entre a cabeça e o aparelho, como acontece nos encefalogramas.
«Com este aparelho torna-se real o sonho de ligar o cérebro à máquina», afirmou o professor Meinhard Schilling, do Instituto Técnico de Medições Eléctricas e Princípios de Electrotécnica da Universidade de Braunschweig.
Segundo Schilling, o capacete coloca-se facilmente na cabeça e começa a funcionar dentre de segundos.
«Cada sensor no capacete concentra-se nos sinais do centro de visão do cérebro e tem o tamanho de uma moeda de dois euros - praticamente o tamanho de um eléctrodo convencional de encefalograma», explicou.
Este projecto resulta de uma parceria entre a Universidade de Braunschweig e a Clínica Universitária Charité e com o Instituto Fraunhofer de Arquitectura de Cálculo e Tecnologias de Software, ambos sediados em Berlim.
Fonte:Globo