kokas
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No meio de uma guerra que vai entrar no quinto ano, há quem se esforçe a ajudar os outros. De forma voluntária e sob fogo
Já salvaram a vida de 12 521 pessoas desde que surgiram em 2013, segundo o número indicado ontem na sua página de Internet. São os Capacetes Brancos, voluntários não remunerados. Primeiro eram só homens, mas nos tempos mais recentes um número crescente de mulheres tem vindo a juntar-se a eles no mesmo trabalho: procurar entre os escombros sobreviventes dos ataques aéreos e de artilharia dos lados envolvidos na guerra civil na Síria. Conflito que vai entrar em março no quinto ano.
Atuando segundo os princípios internacionais das organizações de proteção civil, os Capacetes Brancos têm-se feito respeitar pelos grupos em confronto, devido a uma ação humanitária de apoio a todos. Não só correm para edifícios em ruínas para deles retirar homens, mulheres e crianças soterradas, como arriscam a própria vida para recuperarem os corpos de combatentes e conceder-lhes sepultura.
dn