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Capela do Santuário de São Caetano em Chaves alvo de assalto
Assaltantes levaram as esmolas e destruíram os lampadários eletrónicos para retirar os cofres.
A capela do Santuário de São Caetano, lugar de romarias e promessas, na freguesia de Ervededo, no concelho de Chaves, foi, na madrugada de sexta-feira para sábado, alvo de assalto e vandalismo, provocando indignação junto da população.
O alerta para este assalto foi dado logo pela manhã e no local esteve o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves, que investiga o caso e tem em seu poder as imagens das camaras de segurança do local.
Segundo António Joaquim Dias, sacerdote responsável pelo Santuário, "foram levadas algumas esmolas, que se encontravam no interior da capela, e destruídos por completo dois novos lampadários e depósitos das esmolas, num prejuízo que ascende os três mil e quinhentos euros".
"Estamos a tentar repor a normalidade da vida diária da capela o mais depressa possível e rezamos para que quem cometeu tamanha maldade não o repita, seja num lugar santo seja em algum domicílio ou propriedade. As autoridades estão já a fazer o seu trabalho", concluiu o padre António Joaquim Dias.
Correio da Manhã
Assaltantes levaram as esmolas e destruíram os lampadários eletrónicos para retirar os cofres.
A capela do Santuário de São Caetano, lugar de romarias e promessas, na freguesia de Ervededo, no concelho de Chaves, foi, na madrugada de sexta-feira para sábado, alvo de assalto e vandalismo, provocando indignação junto da população.
O alerta para este assalto foi dado logo pela manhã e no local esteve o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves, que investiga o caso e tem em seu poder as imagens das camaras de segurança do local.
Segundo António Joaquim Dias, sacerdote responsável pelo Santuário, "foram levadas algumas esmolas, que se encontravam no interior da capela, e destruídos por completo dois novos lampadários e depósitos das esmolas, num prejuízo que ascende os três mil e quinhentos euros".
"Estamos a tentar repor a normalidade da vida diária da capela o mais depressa possível e rezamos para que quem cometeu tamanha maldade não o repita, seja num lugar santo seja em algum domicílio ou propriedade. As autoridades estão já a fazer o seu trabalho", concluiu o padre António Joaquim Dias.
Correio da Manhã