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GF Ouro
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Atual sistema permite marcar as operações no prazo de nove meses.
As sociedades portuguesas de cardiologia e cirurgia cardiovascular querem que os tempos máximos de espera para cirurgia não ultrapassem os três meses. Atualmente, o sistema de gestão de listas de espera (SIGIC) define como tempo máximo 270 dias, ou seja nove meses. A exceção é oncologia, com tempos máximos que não devem ultrapassar os 60 dias. As recomendações foram assinadas ontem no primeiro dia do Congresso de Cardiologia. Ministério da Saúde diz estar empenhado em diminuir a espera por consultas e cuidados.
"O objetivo das recomendações é chamar a atenção para os tempos de espera e pedir ao ministério uma discriminação positiva como já acontece para a oncologia. Temos tempos de espera que chegam aos nove meses e às vezes são excedidos. Queremos que estes valores se aproximem das boas práticas internacionais", explicou José Pedro Neves, presidente da da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Cardiotorácica e Cardiovascular.
dn