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Domingo, 21 de Novembro de 2004 (23:33:55)
Devido ao facto do fenómeno ovni e a existência de seres extraterrestres serem temas não muitos aceites na nossa sociedade egocêntrica e principalmente porque as chamadas “abduções” por extraterrestres ainda serem muito controversas e sem muita aceitação por parte de alguns investigadores e pela maior parte da opinião pública, não peço que acreditem mas sim que leiam o que está aqui escrito com a mente aberta e que tirem as vossas próprias conclusões. Quero também agradecer á sumidade da psiquiatria Lisboeta (não revelo o seu nome por razões de segurança) por me ter dado a possibilidade de recordar alguns eventos através de várias regressões hipnóticas realizadas em 1996. Lamento o facto dessa mesma sumidade ter assumido o meu caso como um caso de problemas mentais comum. É de lamentar que em Portugal onde há muitos casos como o meu não haver apoio por parte de entidades competentes. Quero principalmente agradecer ao Sr. Luís Aparício por ter tido a coragem de me ter procurado sete anos mais tarde (2003) e por ter começado onde outros desistiram e pelo grande apoio e aceitação que me tem demonstrado (confesso que no inicio eu estava desconfiada). Desde a minha infância tenho tido contacto com fenómenos que para muitos são considerados estranhos tais como o avistamento de luzes muito brilhantes no céu á noite, reflexos de luzes na janela do quarto, comunicação e entendimento com os animais, relação muito especial com a natureza, avistamento de “bolhas” e imagens nas paredes e muitas experiências paranormais entre outras. Tudo isto me parecia normal até ao dia em que descobri que não era bem assim. Com o passar dos anos estes “fenómenos” agravaram-se ao ponto de acordar muito cansada com algumas marcas de cortes e negras no corpo e imagens que até hoje não me saem da memória. Na escola e mais tarde no trabalho passei por vários incidentes que ocorriam durante o meu turno laboral conforme o meu estado de sensibilidade e que por vezes eram presenciados pelas minhas colegas que se assustavam muito ao ponto de não quererem ir ao armazém sozinhas comigo o que me deixava numa situação muito desconfortável com elas e com os meus superiores. Isto aconteceu tantas vezes que comecei a ter medo das pessoas o que me afectou psicologicamente. Evitava sair á rua durante as minhas folgas, ao fim-de-semana fechava-me em casa (mais concretamente no quarto) o que por vezes originava conflitos com a minha mãe. Durante muitos anos consegui esconder o que se passava com medo de represálias por parte de quem me “feria” durante a noite e por ter receio da reacção da minha família. No meio disto tudo tive várias depressões por me fechar tanto. As recordações intensificaram-se e eu comecei a não querer dormir com medo de ser apanhada durante o sono. Por vezes não queria acreditar no que me lembrava mas as marcas que me apareciam no corpo diziam-me que era real. Sentia-me desprotegida, sozinha e abandonada á minha sorte. Com o passar do tempo os problemas agravaram-se ainda mais e tive de procurar ajuda fora da minha família. As minhas buscas conduziram-me a uma associação de investigadores do fenómeno ovni (ex APPO) que me submeteram a muitas perguntas para poderem comparar com outros casos idênticos e explicaram-me algumas coisas. Eu digo algumas coisas porque também eles tinham pouca informação e poucos meios de investigação sobre este assunto e pouca orientação. Foi através desta associação que conheci a sumidade da psiquiatria lisboeta que com o meu consentimento me submeteu a várias regressões hipnóticas. Poucos meses depois consegui ganhar coragem e a meio da noite fui ao quarto da minha mãe e a chorar de nervos contei-lhe tudo. Surpresa das surpresas ela aceitou e para ter a certeza de que era verdade mostrei-lhe uma marca que me tinha aparecido no peito e choramos abraçadas uma na outra. Se eu soubesse, tinha-lhe contado mais cedo e não teria sofrido tanto sozinha Memórias de infância Durante a infância as minhas experiências nocturnas eram muito intensas e frequentes, não tanto a nível “abdutivo” mas a nível paranormal embora as “abduções” acontecessem com regularidade, eram de pouca duração e eram usadas para brincadeiras e para aprendizagem. A nível paranormal via imagens e “bolhas” nas paredes, luzes coloridas espalhadas pelo quarto que dançavam e se misturavam umas nas outras. Eu ficava encantada pela maneira como se moviam. Ouvia sons e zumbidos que me perturbavam muito e que me causavam sensações desconfortáveis na cabeça e nos ouvidos. Ouvia principalmente uma espécie de apito agudo contínuo. Via muitas vezes o meu colchão a brilhar num tom fluorescente e quando isto acontecia parecia que todo o meu corpo ficava dormente e pesado. Tinha também sensações de medo ou de terror quando sentia alguém ao pé de mim e não conseguia ver nada. Nestas ocasiões queria gritar e pedir ajuda mas as palavras não me saíam da boca.
Devido a este post ser muito extenso ira ser repartido por outro post...
Fonte: Carla Batista
Devido ao facto do fenómeno ovni e a existência de seres extraterrestres serem temas não muitos aceites na nossa sociedade egocêntrica e principalmente porque as chamadas “abduções” por extraterrestres ainda serem muito controversas e sem muita aceitação por parte de alguns investigadores e pela maior parte da opinião pública, não peço que acreditem mas sim que leiam o que está aqui escrito com a mente aberta e que tirem as vossas próprias conclusões. Quero também agradecer á sumidade da psiquiatria Lisboeta (não revelo o seu nome por razões de segurança) por me ter dado a possibilidade de recordar alguns eventos através de várias regressões hipnóticas realizadas em 1996. Lamento o facto dessa mesma sumidade ter assumido o meu caso como um caso de problemas mentais comum. É de lamentar que em Portugal onde há muitos casos como o meu não haver apoio por parte de entidades competentes. Quero principalmente agradecer ao Sr. Luís Aparício por ter tido a coragem de me ter procurado sete anos mais tarde (2003) e por ter começado onde outros desistiram e pelo grande apoio e aceitação que me tem demonstrado (confesso que no inicio eu estava desconfiada). Desde a minha infância tenho tido contacto com fenómenos que para muitos são considerados estranhos tais como o avistamento de luzes muito brilhantes no céu á noite, reflexos de luzes na janela do quarto, comunicação e entendimento com os animais, relação muito especial com a natureza, avistamento de “bolhas” e imagens nas paredes e muitas experiências paranormais entre outras. Tudo isto me parecia normal até ao dia em que descobri que não era bem assim. Com o passar dos anos estes “fenómenos” agravaram-se ao ponto de acordar muito cansada com algumas marcas de cortes e negras no corpo e imagens que até hoje não me saem da memória. Na escola e mais tarde no trabalho passei por vários incidentes que ocorriam durante o meu turno laboral conforme o meu estado de sensibilidade e que por vezes eram presenciados pelas minhas colegas que se assustavam muito ao ponto de não quererem ir ao armazém sozinhas comigo o que me deixava numa situação muito desconfortável com elas e com os meus superiores. Isto aconteceu tantas vezes que comecei a ter medo das pessoas o que me afectou psicologicamente. Evitava sair á rua durante as minhas folgas, ao fim-de-semana fechava-me em casa (mais concretamente no quarto) o que por vezes originava conflitos com a minha mãe. Durante muitos anos consegui esconder o que se passava com medo de represálias por parte de quem me “feria” durante a noite e por ter receio da reacção da minha família. No meio disto tudo tive várias depressões por me fechar tanto. As recordações intensificaram-se e eu comecei a não querer dormir com medo de ser apanhada durante o sono. Por vezes não queria acreditar no que me lembrava mas as marcas que me apareciam no corpo diziam-me que era real. Sentia-me desprotegida, sozinha e abandonada á minha sorte. Com o passar do tempo os problemas agravaram-se ainda mais e tive de procurar ajuda fora da minha família. As minhas buscas conduziram-me a uma associação de investigadores do fenómeno ovni (ex APPO) que me submeteram a muitas perguntas para poderem comparar com outros casos idênticos e explicaram-me algumas coisas. Eu digo algumas coisas porque também eles tinham pouca informação e poucos meios de investigação sobre este assunto e pouca orientação. Foi através desta associação que conheci a sumidade da psiquiatria lisboeta que com o meu consentimento me submeteu a várias regressões hipnóticas. Poucos meses depois consegui ganhar coragem e a meio da noite fui ao quarto da minha mãe e a chorar de nervos contei-lhe tudo. Surpresa das surpresas ela aceitou e para ter a certeza de que era verdade mostrei-lhe uma marca que me tinha aparecido no peito e choramos abraçadas uma na outra. Se eu soubesse, tinha-lhe contado mais cedo e não teria sofrido tanto sozinha Memórias de infância Durante a infância as minhas experiências nocturnas eram muito intensas e frequentes, não tanto a nível “abdutivo” mas a nível paranormal embora as “abduções” acontecessem com regularidade, eram de pouca duração e eram usadas para brincadeiras e para aprendizagem. A nível paranormal via imagens e “bolhas” nas paredes, luzes coloridas espalhadas pelo quarto que dançavam e se misturavam umas nas outras. Eu ficava encantada pela maneira como se moviam. Ouvia sons e zumbidos que me perturbavam muito e que me causavam sensações desconfortáveis na cabeça e nos ouvidos. Ouvia principalmente uma espécie de apito agudo contínuo. Via muitas vezes o meu colchão a brilhar num tom fluorescente e quando isto acontecia parecia que todo o meu corpo ficava dormente e pesado. Tinha também sensações de medo ou de terror quando sentia alguém ao pé de mim e não conseguia ver nada. Nestas ocasiões queria gritar e pedir ajuda mas as palavras não me saíam da boca.
Devido a este post ser muito extenso ira ser repartido por outro post...
Fonte: Carla Batista