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RoterTeufel
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Primeira audiência dos recursos do processo Casa Pia
Carlos Cruz reafirma inocência
Carlos Cruz foi o primeiro arguido a chegar ao Tribunal da Relação de Lisboa, onde vai decorrer a primeira audiência dos recursos do processo Casa Pia na tarde desta quinta-feira e, à entrada, reafirmou inocência.
"Sou inocente, provei que sou inocente e não aceito uma pena", referiu o arguido mais mediático do processo de pedofilia, que em Setembro 2010 foi condenado a sete anos de prisão por crimes sexuais.
O ex-apresentador reiterou que foi cometido um erro monstruoso com a sua condenação e lamentou que a Relação tenha rejeitado ouvir de novo o arguido Carlos Silvino. Recorde-se que há oito recursos, dos seis arguidos condenados, e do Ministério Público e das vítimas que querem penas mais pesadas.
CRUZ DEFENDE QUE ACÓRDÃO É NULO
O advogado de Carlos Cruz defendeu, na tarde desta quinta-feira, no tribunal da relação de Lisboa, que o acórdão que condenou o ex-apresentador a sete anos de prisão por abusos sexuais e nulo por violacao de várias disposições processuais.
Nas alegações do julgamento do recurso, Ricardo Sá Fernandes considerou que o acórdão do processo Casa Pia e um texto mal escrito, desordenado e repetitivo, acrescentando que nao foi encontrada uma única prova ao longo dos seis anos de julgamento que corrobore as declarações das vítimas.
O advogado acusou ainda o tribunal de primeira instância de adiar sucessivamente a decisão final, que foi proferida a três de Setembro de 2010, porque nao sabia o que fazer ao que tinha em maos.
“Nove anos do processo Casa Pia destruiram-lhe a vida”, acrescentou o advogando de Cruz, reiterando que o processo Casa Pia e uma fantasia mitómana.
As alegações prosseguem, mas cruz ja disse no início da audiencia que nao aceita qualquer pena.
C.da manha
Carlos Cruz reafirma inocência
Carlos Cruz foi o primeiro arguido a chegar ao Tribunal da Relação de Lisboa, onde vai decorrer a primeira audiência dos recursos do processo Casa Pia na tarde desta quinta-feira e, à entrada, reafirmou inocência.
"Sou inocente, provei que sou inocente e não aceito uma pena", referiu o arguido mais mediático do processo de pedofilia, que em Setembro 2010 foi condenado a sete anos de prisão por crimes sexuais.
O ex-apresentador reiterou que foi cometido um erro monstruoso com a sua condenação e lamentou que a Relação tenha rejeitado ouvir de novo o arguido Carlos Silvino. Recorde-se que há oito recursos, dos seis arguidos condenados, e do Ministério Público e das vítimas que querem penas mais pesadas.
CRUZ DEFENDE QUE ACÓRDÃO É NULO
O advogado de Carlos Cruz defendeu, na tarde desta quinta-feira, no tribunal da relação de Lisboa, que o acórdão que condenou o ex-apresentador a sete anos de prisão por abusos sexuais e nulo por violacao de várias disposições processuais.
Nas alegações do julgamento do recurso, Ricardo Sá Fernandes considerou que o acórdão do processo Casa Pia e um texto mal escrito, desordenado e repetitivo, acrescentando que nao foi encontrada uma única prova ao longo dos seis anos de julgamento que corrobore as declarações das vítimas.
O advogado acusou ainda o tribunal de primeira instância de adiar sucessivamente a decisão final, que foi proferida a três de Setembro de 2010, porque nao sabia o que fazer ao que tinha em maos.
“Nove anos do processo Casa Pia destruiram-lhe a vida”, acrescentou o advogando de Cruz, reiterando que o processo Casa Pia e uma fantasia mitómana.
As alegações prosseguem, mas cruz ja disse no início da audiencia que nao aceita qualquer pena.
C.da manha