kokas
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Um adolescente de 15 anos carregou o irmão mais novo às costas durante vários quilómetros para alertar para a paralisia cerebral que o afeta. Hunter Gandee quer que as pessoas saibam que limitações enfrentam as pessoas que sofrem desta condição.
Hunter Gandee tem apenas 15 anos mas a doença que afeta o seu irmão mais novo, Braden, de apenas oito, não o deixa indiferente. Antes pelo contrário: levou-o a embarcar num desafio que serve para alertar para a paralisia cerebral.
Este domingo, Hunter carregou Braden às costas durante cerca de 91 quilómetros num desafio a si próprio que já iniciara no ano anterior (‘The Cerebral Palsy Swagger’). A ideia, conta a Reuters, era demonstrar “as limitações físicas e mentais que os doentes com paralisia cerebral enfrentam diariamente”.
“Muito mais do que dorido, muito mais do que cansado, muito mais do que agradecido, muito mais do que abençoado”, escreveu o jovem de 15 anos no Twitter, no final do desafio.
Em 2014, Hunter já tinha percorrido metade do percurso com Braden às costas, mas, desta feita, passou os 90 quilómetros sem esmorecer. Começou na sexta-feira, no Michigan, e acabou três dias (e alguns intervalos) depois.
“Definitivamente a coisa mais difícil que tive que fazer na minha vida. Sinto-me abençoado por ter amigos do meu lado”, escreveu Hunter horas mais tarde, na mesma rede social.
nm
Hunter Gandee tem apenas 15 anos mas a doença que afeta o seu irmão mais novo, Braden, de apenas oito, não o deixa indiferente. Antes pelo contrário: levou-o a embarcar num desafio que serve para alertar para a paralisia cerebral.
Este domingo, Hunter carregou Braden às costas durante cerca de 91 quilómetros num desafio a si próprio que já iniciara no ano anterior (‘The Cerebral Palsy Swagger’). A ideia, conta a Reuters, era demonstrar “as limitações físicas e mentais que os doentes com paralisia cerebral enfrentam diariamente”.
“Muito mais do que dorido, muito mais do que cansado, muito mais do que agradecido, muito mais do que abençoado”, escreveu o jovem de 15 anos no Twitter, no final do desafio.
Em 2014, Hunter já tinha percorrido metade do percurso com Braden às costas, mas, desta feita, passou os 90 quilómetros sem esmorecer. Começou na sexta-feira, no Michigan, e acabou três dias (e alguns intervalos) depois.
“Definitivamente a coisa mais difícil que tive que fazer na minha vida. Sinto-me abençoado por ter amigos do meu lado”, escreveu Hunter horas mais tarde, na mesma rede social.


nm