Luisao27
GF Ouro
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[h=2]Reportagem da BBC deu a conhecer a história de uma menina adotada que nunca tinha conhecido os pais biológicos.
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Uma criança chinesa que foi adotada por norte-americanos, no ano de 1995, conseguiu descobrir as suas origens através de um bilhete deixado no momento em que foi abandonada devido à política do filho único.
Já passaram mais de 20 anos, mas só agora os pais da jovem lhe mostraram o bilhete que lhe era endereçado desde o dia em que foi deixada pelos pais biológicos, o que resultou num reencontro.
“Ela não chorou, estava a dormir. Dei-lhe um beijo, sabia que ia ser o último e afastei-me”, recorda Qian Fenxiang, pai biológico, numa reportagem da BBC. Juntamente com Xu Lida, sempre sofreram com o abandono e garantem que só o fizeram por obrigação.
Foi nessa altura que Ken e Ruth Pohler foram à China adotar uma criança e conheceram aquela que viria a ser a sua menina, Kati.
“O orfanato deu-nos um documento escrito em chinês... Era uma carta dos pais biológicos para os adotivos. Explicavam que abandonavam a filha não porque queriam, mas devido à forma como estavam as coisas na China naquele momento", contou o pai adotivo.
“Se tiverem alguma simpatia por nós, encontrem-nos na Broken Bridge, em Hangzhou, daqui a dez ou vinte anos”, podia ler-se no documento.
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Uma criança chinesa que foi adotada por norte-americanos, no ano de 1995, conseguiu descobrir as suas origens através de um bilhete deixado no momento em que foi abandonada devido à política do filho único.
Já passaram mais de 20 anos, mas só agora os pais da jovem lhe mostraram o bilhete que lhe era endereçado desde o dia em que foi deixada pelos pais biológicos, o que resultou num reencontro.
“Ela não chorou, estava a dormir. Dei-lhe um beijo, sabia que ia ser o último e afastei-me”, recorda Qian Fenxiang, pai biológico, numa reportagem da BBC. Juntamente com Xu Lida, sempre sofreram com o abandono e garantem que só o fizeram por obrigação.
Foi nessa altura que Ken e Ruth Pohler foram à China adotar uma criança e conheceram aquela que viria a ser a sua menina, Kati.
“O orfanato deu-nos um documento escrito em chinês... Era uma carta dos pais biológicos para os adotivos. Explicavam que abandonavam a filha não porque queriam, mas devido à forma como estavam as coisas na China naquele momento", contou o pai adotivo.
“Se tiverem alguma simpatia por nós, encontrem-nos na Broken Bridge, em Hangzhou, daqui a dez ou vinte anos”, podia ler-se no documento.
E assim foi. A jovem acabou por encontrar os pais biológicos, com a ajuda essencial dos adotivos, e pretende falar mandarim, tendo ficado com uma relação muito boa com os pais.
nm
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