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Joaquina Gonçalves, de 85 anos, tida como a carteirista mais velha do país, foi condenada, esta quarta-feira, a cinco meses de prisão, com a pena a ficar suspensa pelo período de um ano.
O Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto deu como provado que a mulher, conhecida por "Quina" e já detida várias vezes pela Polícia, furtou o porta-moedas a uma idosa que assistia, no passado dia 3, ao cortejo da Queima das Fitas, no Porto. Na ocasião, foi intercetada por agentes da Divisão de Investigação Criminal da PSP, que já estavam a vigiá-la e recuperaram os bens furtados.
No julgamento, a arguida tinha negado o furto, alegando que "ia a passar" na Rua dos Clérigos, em direção à estação de S. Bento, quando deparou com "uma coisinha" no chão, que lhe parecia ser um telemóvel. Joaquina Gonçalves disse ainda que a sua intenção era entregá-la à Polícia. No entanto, foi desmentida pelos agentes da PSP, que declararam que ela esteve alguns minutos ao lado da vítima, acabando por retirar-lhe o porta-moedas da carteira.
Esta foi a terceira condenação de Joaquina pelo mesmo tipo de crime, mas a primeira a pena de prisão, ainda que suspensa. Nas duas anteriores situações, em 2005 e 2012, foi sentenciada a multa.
IN:JN
O Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto deu como provado que a mulher, conhecida por "Quina" e já detida várias vezes pela Polícia, furtou o porta-moedas a uma idosa que assistia, no passado dia 3, ao cortejo da Queima das Fitas, no Porto. Na ocasião, foi intercetada por agentes da Divisão de Investigação Criminal da PSP, que já estavam a vigiá-la e recuperaram os bens furtados.
No julgamento, a arguida tinha negado o furto, alegando que "ia a passar" na Rua dos Clérigos, em direção à estação de S. Bento, quando deparou com "uma coisinha" no chão, que lhe parecia ser um telemóvel. Joaquina Gonçalves disse ainda que a sua intenção era entregá-la à Polícia. No entanto, foi desmentida pelos agentes da PSP, que declararam que ela esteve alguns minutos ao lado da vítima, acabando por retirar-lhe o porta-moedas da carteira.
Esta foi a terceira condenação de Joaquina pelo mesmo tipo de crime, mas a primeira a pena de prisão, ainda que suspensa. Nas duas anteriores situações, em 2005 e 2012, foi sentenciada a multa.
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