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GF Ouro
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A Polícia Nacional espanhola está a investigar um homem acusado de agredir um casal homossexual numa praia de Almería, sul de Espanha, afirma o «El Mundo».
O caso foi denunciado pelo grupo de defesa dos direitos dos homossexuais «Colega» (Coletivo de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), que afirma que dois homens terão sido agredidos, a 28 de junho, com base na sua orientação sexual quando praticavam nudismo na praia de Torre Garcia.
O casal dirigia-se para a água quando foi mandado parar por outros dois homens que gritavam: «nem mais um passo, maricas!». A associação afirma que os homens foram agredidos e vítimas de mais insultos por parte dos suspeitos.
Segundo a «EFE», fonte da polícia afirma que foi ouvido, também, um médico que contou que uma das vítimas teve de levar quatro pontos para fechar ferimentos na cara.
A polícia de Almería diz que, para já, o suspeito só vai ser investigado pelas agressões, e que terá de ser o Ministério Público a investigar se o crime teve origens homofóbicas.
O presidente da «Colega» de Alemría, António Ferre, condenou o ataque e afirma que ficou provado que é necessário «mais sensibilização para a luta contra a homofobia».
tvi24
O caso foi denunciado pelo grupo de defesa dos direitos dos homossexuais «Colega» (Coletivo de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), que afirma que dois homens terão sido agredidos, a 28 de junho, com base na sua orientação sexual quando praticavam nudismo na praia de Torre Garcia.
O casal dirigia-se para a água quando foi mandado parar por outros dois homens que gritavam: «nem mais um passo, maricas!». A associação afirma que os homens foram agredidos e vítimas de mais insultos por parte dos suspeitos.
Segundo a «EFE», fonte da polícia afirma que foi ouvido, também, um médico que contou que uma das vítimas teve de levar quatro pontos para fechar ferimentos na cara.
A polícia de Almería diz que, para já, o suspeito só vai ser investigado pelas agressões, e que terá de ser o Ministério Público a investigar se o crime teve origens homofóbicas.
O presidente da «Colega» de Alemría, António Ferre, condenou o ataque e afirma que ficou provado que é necessário «mais sensibilização para a luta contra a homofobia».
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