kokas
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Um casal, com um bebé de colo, pretendia embarcar no voo MH17 da Malaysia Airlines mas acabou por ter de aguardar por um voo mais tardio por falta de lugares. O Boeing-777 foi abatido ao sobrevoar a Ucrânia e não houve sobreviventes.
A história deste sortudo casal escocês está a correr o mundo. Barry Sim e a mulher Izzy iam viajar de Amesterdão para Kuala Lumpur no voo da Malaysia Airlines que se despenhou depois de ter sido abatido por um míssil, quando sobrevoava o leste da Ucrânia, mas tiveram de optar por viajar numa companhia concorrente por falta de lugares no voo em questão.
Aos jornalistas que os têm entrevistado, o casal admite que teve sorte, mas não deixa de sentir "uma sensação horrível no estômago", ao pensar que poderia figurar na lista de vítimas do voo MH17, juntamente com o seu bebé.
"Deve haver alguém a olhar por nós e que decidiu que não deveríamos entrar naquele voo", garante Izzy, ao Telegraph. "Somos muito fiéis à Malaysia Airlines e normalmente só voamos por essa companhia mas, neste momento, estamos muito agradecidos por termos tido de optar por voar mais tarde, noutro avião".
Pior sorte tiveram os 295 passageiros do voo MH17, da Malaysia Airlines, que foi abatido ao sobrevoar território ucraniano e que acabaria por se despenhar sem sobreviventes.
jn
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| Voo MH17 descolou de Amesterdão com destino a Kuala Lumpur, mas foi abatido e despenhou-se no leste da Ucrânia |
A história deste sortudo casal escocês está a correr o mundo. Barry Sim e a mulher Izzy iam viajar de Amesterdão para Kuala Lumpur no voo da Malaysia Airlines que se despenhou depois de ter sido abatido por um míssil, quando sobrevoava o leste da Ucrânia, mas tiveram de optar por viajar numa companhia concorrente por falta de lugares no voo em questão.
Aos jornalistas que os têm entrevistado, o casal admite que teve sorte, mas não deixa de sentir "uma sensação horrível no estômago", ao pensar que poderia figurar na lista de vítimas do voo MH17, juntamente com o seu bebé.
"Deve haver alguém a olhar por nós e que decidiu que não deveríamos entrar naquele voo", garante Izzy, ao Telegraph. "Somos muito fiéis à Malaysia Airlines e normalmente só voamos por essa companhia mas, neste momento, estamos muito agradecidos por termos tido de optar por voar mais tarde, noutro avião".
Pior sorte tiveram os 295 passageiros do voo MH17, da Malaysia Airlines, que foi abatido ao sobrevoar território ucraniano e que acabaria por se despenhar sem sobreviventes.
jn