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Desde os tempos mais antigos, os homens relatam ter visto estranhos objectos no céu:
- Um Faraó do Egipto supostamente viu círculos ardentes nos céus.
- Os primitivos romanos relataram ter visto escudos voadores.
- Os índios americanos possuem lendas de canoas voadoras.
Segundo algumas interpretações das esculturas astecas, o Deus Quetzalcontl chegou supostamente à Terra usando um capacete espacial bicudo e vindo numa aeronave em forma de serpente.
Existem relatos de aparição de ovnis em várias partes do mundo, alguns com mais de 47.000 anos:
- A Bíblia por exemplo, cita que Ezequiel testemunhou o pouso do que seria uma nave espacial perto do Rio Chebar, na Chaldea, em 593 A.C.
- Na Irlanda, os populares fizeram contacto com prováveis alienígenas no ano de 956 D.C.
- Nessa mesma época, em Lyon, na França, três supostos extraterrestres foram capturados e depois mortos por terem "poderes mágicos".
- Em Roma, no século IV D.C., o historiador Julio Obsequins citou várias aparições de ovnis no seu manuscrito "Prodigerium Liber"; e no final do século IV, o Imperador Teodosio I registou a visão que aterrorizara a cidade: um estranho objecto voador que brilhava intensamente, cercado por dezenas de outros menores.
Em 1561 e 1566, segundo relatos antigos, os habitantes de Basileia, na Suíça, e de Nurembergue, na Alemanha, supostamente viram objectos incomuns nos céus. No entanto, entre 1896 e 1897, algo muitíssimo extraordinário aconteceu nos Estados Unidos. Em todo o país, relataram os famosos e misteriosos dirigíveis voadores.
Serão estes episódios testemunhas de provas de visitas de extraterrestres na Terra, no passado?
No dia 15 de Agosto de 1663, na região de Robozero, na Rússia, os fiéis que assistiam ao serviço religioso do meio-dia foram surpreendidos por um enorme estrondo. Correndo para fora da igreja e olhando para o céu, viram para sua enorme surpresa, uma grande bola de fogo com cerca de 45 metros de largura e dois feixes flamejantes que se projectavam para a frente. Enquanto observavam o fenómeno, a bola passou sobre a igreja em direcção a um lago próximo. Quando se encontrava sobre o lago, a bola de fogo desapareceu subitamente. Contudo, uma hora mais tarde reapareceu no mesmo local e deslocou-se até cerca de 500 metros do grupo antes de se desvanecer.
Um relato escrito por Ivachko Rjevskoi e incluído nos arquivos históricos, compilados em 1842 pela Comissão Arqueológica de São Petersburgo, tem por base o relato de uma das testemunhas, Levka Fedorov. O relato revelava que a bola de fogo tinha regressado mais uma vez, enchendo de pavor todos os que a viram, mantendo-se sobre a região cerca de hora e meia. Uns pescadores que estavam no barco no lago, a cerca de 1500 metros de distância, foram queimados pelo fogo. A água do lago iluminou-se até ao fundo dos seus 9 metros de profundidade, e os peixes fugiram para as margens.
Tentou-se explicar esta estranha ocorrência identificando-a quer com um meteoro, quer com um raio, mas os argumentos são pouco convincentes. Na realidade, ninguém sabe o que foi o fenómeno de Robozero.
Esta ilustração descreve um avistamento que aconteceu às 21h 45m,
na noite de 18 de Agosto de 1783, quando quatro pessoas testemunharam
no terraço do Castelo de Windsor, um objecto luminoso nos céus da Casa
da Inglaterra. A ilustração foi feita seguindo as instruções de Thomas Sandby,
fundador da Academia Real, e seu irmão Paul, que ambos testemunharam
o evento.
O avistamento foi registado no ano seguinte durante o Encontro Filosófico da Sociedade Real que relata o que as testemunhas observaram: "Uma nuvem oblonga se movia paralelamente ao horizonte. Debaixo desta nuvem podia ser visto um objecto luminoso que logo ficou esférico, brilhante, luminoso, e que parou no ar. Esta esfera estranha tinha a cor azul, e no princípio sua luminosidade aumentou sendo que depois a esfera partiu para o Leste. O objecto mudou de direcção e moveu-se paralelamente ao horizonte antes de desaparecer no sudeste. A luz do objecto era prodigiosa, intensa e iluminou tudo no chão".
Por volta das 5 horas da manhã do dia 12 de Junho de 1790, na pequena cidade francesa de Alençon (hoje famosa pela fina renda que se se produz), os camponeses testemunharam espantados, uma enorme esfera metálica descendo do céu, com um estranho movimento ondulante. A esfera aterrou com um violento impacto danificando o solo e a vegetação de uma colina. O casco da esfera estava tão quente que incendiou as plantas, que estavam secas. O fogo alastrou-se pelas ervas. Os camponeses acudiram, correndo até à colina com baldes de água para combater o incêndio.
Uma grande multidão cercou o objecto e algumas pessoas que ousaram tocar sua superfície constaram que de facto, a esfera estava muito quente. Logo, as autoridades foram chamadas, tendo aparecido ao lugar do incidente insólito, funcionários locais para verificar o ocorrido e chegaram a tempo de ver algo sensacional. Na parte inferior da esfera, abriu-se uma escotilha e um homem estranho, vestindo uma roupa muito justa apareceu. Ele observava seus observadores com um olhar apreensivo e começou a murmurar algo numa língua estranha. Ao mesmo tempo, fazia gestos indicando para a multidão que ficasse longe, dele e da esfera. Algumas pessoas recuaram. Então, o homem apressou-se a sair da nave correu na direcção de uma mata próxima. Sentindo que algo perigoso estava para acontecer, os camponeses também fugiram para longe do misterioso globo. Segundos depois, a esfera explodiu emitindo um som abafado criando uma nuvem em forma de cogumelo. Os destroços transformaram-se em pó.
A notícia do incidente chegou a Paris e um inspector de polícia chamado Liabeuf, viajou mais de 100 km para investigar o acidente. Ele interrogou testemunhas, incluindo os dois funcionários locais e um médico que presenciaram o desastre e a explosão. Liabeuf organizou uma busca minuciosa na mata que serviu de refúgio para o alienígena mas nada nem ninguém foi encontrado. O estranho tinha desaparecido e não havia qualquer rasto ou pista. Permanece um mistério!
No relatório aos seus superiores, o inspector sugeriu que o homem e a sua esfera misteriosa poderiam ser oriundos de outro planeta ou outra dimensão, porém, os chefes de polícia rejeitaram a ideia classificando-a como ridícula.
O primeiro relato ocorreu em Sacramento, Califórnia, na noite de 17 de Novembro de 1896: uma luz estranha surgiu no chuvoso céu nocturno. Nesta primeira noite a luz estranha foi vista por dezenas de pessoas. A maioria viu apenas uma luz. Outros disseram ter visto uma forma escura de charuto atrás da luz. A descrição mais detalhada veio através de um motorista de bonde chamado Lowery, que disse ter visto uma máquina voadora manipulada por dois homens pedalando.
Quando a história chegou aos jornais no dia seguinte, causou uma série de controvérsias. Os jornais Sacramento Bee e o San Francisco Call deram ampla atenção ao caso, e enviaram repórteres para entrevistarem as testemunhas. Por outro lado, o jornal San Francisco Chronicle não aceitou a história, ignorando-a. Mas no dia 22 de Novembro, o "dirigível misterioso" voltou e passou sobre Sacramento, Oakland, São Francisco e São José. Nos dias seguintes, o dirigível foi visto por toda a Califórnia. O ápice foi na noite de 25 de Novembro, quando ele apareceu em 11 lugares ao longo da Califórnia, passando por Auburn, Chico, Fresno, Hayward, Napa, Oakland, Pasadena, Petaluma, Sacramento, San Lorenzo e Visalia.
Desde o princípio, o fenómeno foi chamado de dirigível. Embora fosse quase sempre visto à noite, as testemunhas afirmavam que podiam ver uma forma vaga atrás da luz forte. Elas falaram de fuselagens em forma de charuto, asas batendo e grandes rodas como a de um navio de pás. Algumas disseram ter ouvido vozes, seja em sotaques americanos ou em línguas desconhecidas. O Coronel Shaw de Stockton, afirma ter encontrado seres não-humanos com o dirigível numa estrada rural. Um homem alegou ter ido a bordo da nave para um voo, em Indio.
Se aquelas luzes realmente fossem de uma máquina voadora, quem era seu criador?
Havia vários pretendentes à honra. Logo após os primeiros avistamentos, um advogado de São Francisco chamado George D. Collins, anunciou que tinha sido contratado para representar o inventor do dirigível, que preferiu permanecer anónimo. Depois de alguns dias, Collins se retractou de suas declarações, e disse que tinha sido um mal-entendido.
Pouco depois, William H. H. Hart, ex-promotor geral da Califórnia, proclamou que estava em comunicação com o inventor misterioso, e que o dirigível seria brevemente usado para bombardear a guarnição espanhola de Havana e libertar Cuba. Mas quando pressionado por detalhes e provas, Hart também voltou atrás nas suas alegações.
O número de relatos na Califórnia diminuía ao mesmo tempo que o mês de Novembro chegava ao fim. Houve uma breve aparição no dia 4 de Dezembro, com avistamentos de dirigíveis no Brown Valley, Davis, Dixon, North Bloomfield, São Francisco e Vallejo. A partir daí, não houve mais nenhum avistamento. Mas a mania de dirigíveis não havia acabado, os avistamentos de dirigíveis tinham-se movido para o leste dos E.U.A.
O Dirigível nas Pradarias!
Começando em Janeiro e continuando até Abril de 1897, uma grande onda de avistamentos de dirigíveis cruzou lentamente as Grandes Planícies de oeste para leste. Como na Califórnia, a maioria dos relatos era de uma luz brilhante no céu nocturno, temperados com alguns contos mais impressionantes. Foram relatados avistamentos por toda parte no centro dos E.U.A.
O Estado do Nebrasca era um foco de actividade de dirigíveis. O primeiro avistamento relatado chegou em fins de Janeiro, e descrições em jornais dos avistamentos continuaram por meses. O ápice da onda de Nebrasca foi em Abril, quando as agradáveis noites de Primavera convidaram as pessoas para observar os céus. Os directores de uma empresa comercial em Omaha, adquiriram uma carta supostamente do inventor do dirigível, que assinou "A.C. Clinton" e pediu um espaço reservado para exibir sua máquina. Ele não apareceu.
O dirigível foi avistado primeiro no Kansas no dia 26 de Março, e os relatos continuaram por Abril e começo de Maio. O caso mais surpreendente de Kansas veio de um rancheiro chamado Alexander Hamilton, na pequena cidade de Le Roy. De acordo com Hamilton, o dirigível tinha passado na sua fazenda na noite de 20 de Abril. Os pilotos capturaram um novilho do rebanho de Hamilton e levaram-no pelo ar. O Sr. Hamilton até fez uma declaração com a presença de 12 testemunhas da cidade de Le Roy, atestando sua honestidade e veracidade.
Chicago também esperou o dirigível com grande antecipação, e não foi desapontada. As luzes misteriosas chegaram a Illinois no começo de Abril, e duraram pela primeira metade do mês. Depois de um punhado de relatos durante a primeira semana de Abril, uma série espectacular de avistamentos de dirigíveis varreram Illinois e Indiana durante a semana de 9 e 16 de Abril, com 110 relatos ao longo do curso de sete noites. Foi visto por toda parte em Illinois, frequentemente em partes diferentes do Estado na mesma noite.
Não muito longe, em Wisconsin, um rancheiro encontrou uma carta, aparentemente dos pilotos do dirigível, descrevendo sua construção no Tennessee. Outras cartas apareceram no Michigan e Texas, obviamente eram apenas brincadeiras.
A mais célebre "mensagem do dirigível" foi descoberta em Astoria, Illinois. Estava endereçada a Thomas Edison, e era aparentemente um relatório codificado do piloto do dirigível misterioso. O grande inventor chamou-a de uma "pura fraude". Depois de Illinois e Indiana, os avistamentos começaram a desaparecer. A grande onda da mania de dirigível tinha terminado.
Possíveis explicações:
Seria mesmo um dirigível que as testemunhas avistaram?
Os dirigíveis já existiam na época:
- O dirigível "La France" tinha voado um curso circular controlado em 1885 fora de Paris.
- Na Alemanha o Conde Zepelim estava construindo seu primeiro "Luftschiff" no Lago Constance.
- Esforços para construir uma máquina voadora dirigível na América datam de tão cedo quanto 1865, quando Solomon Andrews de Perth Amboy voou no seu Aereon contra o vento em Nova Jersey.
- Em 1867, Frederick Marriott de São Francisco construiu um dirigível chamada Avitor, que teve muitas de suas características mencionadas em relatos do dirigível misterioso: uma fuselagem em forma de charuto e asas. Um modelo em escala voou, mas Marriott nunca construiu uma versão tripulada.
Mas nenhum dos dirigíveis nesse ano de 1896 poderia voar mais que algumas milhas no ar. Só dentro de 20 anos, seria possível assistir ao voo de um dirigível entre São Francisco e Chicago. E o simples pensamento de tentar aterrar um dirigível nas Montanhas Rochosas e nas Grandes Planícies durante o Inverno, seria uma experiência aterradora.
A explicação popular para os defensores dos extraterrestres, é que o dirigível não era o produto da tecnologia terrestre de 1896. Obviamente deveria ter sido uma nave de outro mundo, ou várias naves, uma vez que as luzes foram vistas em lugares extensamente separados ao mesmo tempo. É impossível provar que não havia nenhuma nave alienígena sobrevoando a América em 1897.
Existem algumas evidências sugerindo que muitos dos relatos nas Grandes Planícies foram criados por um grupo de trabalhadores e operadores de telégrafo de estradas de ferro. Equipados com seu próprio sistema de comunicação pelo país, e com muito tempo livre nas longas noites de Inverno, os telegrafistas da via-férrea eram o equivalente em 1890, aos viciados em Internet modernos. Eles podem bem ter tido um papel na divulgação dos relatos.
Fenómenos naturais:
A maioria das causas naturais pode ser excluída como explicações para os avistamentos de dirigível. Uma vez que o dirigível foi visto no grande número de Estados ao longo de um período de seis meses, o que quer que fosse devia ser duradouro e extensamente visível. Isso elimina fenómenos de vida curta como relâmpagos globulares, aurora boreal ou meteoros.
As famosas chuvas cadentes pode contribuir para
o fenómeno ovni.
O culpado mais provável é o planeta Vénus. Durante o Inverno de 1896-97, Vénus era visível no céu nocturno, e o seu brilho máximo atingiu o auge no dia 23 de Março: exactamente no ápice da mania de dirigíveis. Muitos dos relatos de dirigíveis foram em noites nubladas. O disco luminoso de Vénus brilhando através de nuvens em movimento poderia parecer um dirigível em voo.
O planeta Vénus reflectida no Oceano Pacífico à noite; o planeta é mais brilhante
que qualquer estrela.
Os Pássaros migratórios poderiam ser responsáveis por alguns avistamentos, especialmente sobre cidades com novos sistemas de iluminação. A Primavera é afinal de contas a estação em que os pássaros regressam do Inverno. Os pássaros poderiam responder pelas descrições ocasionais de asas batendo no dirigível misterioso.
Na celebração dos nove anos dos atentados do 11/09/01, duas colunas de luz projectadas como um memorial sobre o local do World Trade Center foram tomadas por pássaros migratórios que ficaram desorientadas com iluminação excessiva da cidade de Nova Iorque. As colunas iluminadas ficaram cheias de milhares de pequenos objectos brancos, que voavam em espiral, facto nunca visto noutras noites. Algumas pessoas presentes perguntaram se os objectos eram pedaços de papel picado jogados para homenagear os mortos nos atentados contra o World Trade Center. A explicação no entanto, é um pouco mais científica. A cidade de Nova York fica bem no caminho de um importante corredor de migração de aves, usado anualmente por milhares de pássaros que voam para o sul para escapar do Inverno rigoroso do norte dos E.U.A. e Canadá. Durante as noites de Outono, milhares de pássaros sobrevoam a cidade, passagem que geralmente não é percebida pelos habitantes. Finalmente, o poder da sugestão não pode ser subestimado. Uma vez que as pessoas ouviram falar do dirigível e começaram a ir lá fora das suas casas olhar, qualquer coisa luminosa ou desconhecida no céu seria obviamente a máquina misteriosa.
Grandes espectativas:
Embora nenhuma máquina voadora dirigível já tivesse provado ser prática, o voo era um tópico quente nos anos de 1890, e 1896 foi um grande ano para a aeronáutica.
Samuel Langley, o pioneiro da aviação, secretário do Smithsonian, manteve álbuns de recortes contendo notas de jornal sobre o voo, coleccionados de jornais ao redor do país. O seu volume de 1896 inclui relatos de pelo menos dez inventores que reivindicavam ter conquistado o ar antes dos avistamentos começarem, e o livro de Langley não inclui recortes sobre suas próprias experiências em Maio daquele ano, quando ele fez voar um modelo não tripulado.
O paralelo com a onda de "discos voadores" em fins dos anos 40 e começo dos anos 50 é notável. Com o advento dos foguetes e do poder atómico durante a Segunda Guerra Mundial, a conquista do espaço parecia estar à mão. Cientistas notáveis como Wehrner von Braun escreveram artigos optimistas sobre a viagem espacial em revistas de circulação em massa como a Collier's. Assim, quando as pessoas olharam para cima e viram algo luminoso e desconhecido, pensaram imediatamente em naves espaciais.
Actualmente, existe um cinismo difundido a respeito do governo, incerteza sobre o mundo pós-Guerra Fria, e uma desconfiança de novas tecnologias.
As pessoas que vêem luzes no céu chamam também
de "helicópteros negros", os agentes sinistros de opressão
espreitando no ar.
A pequena cidade de Aurora no Texas, teve um incidente ainda mais dramático. No dia 19 de Abril de 1897, o Dallas Morning News informou que um dirigível tinha colidido com um moinho de vento em Aurora e explodido. O corpo do piloto foi recuperado, e identificado como um nativo do planeta Marte. Alguns dos restos revelaram também o material marcado com um tipo de hieróglifo. Os moradores da cidade deram à pobre pequena criatura um enterro apropriado no cemitério local. Este incidente, se é verdadeiro ou não, teve apenas bastante publicidade.
Placa no cemitério de Aurora que menciona brevemente
o incidente e o suposto enterro do extraterrestre. [video=youtube;CamGYSBFeT0]https://www.youtube.com/watch?v=CamGYSBFeT0[/video]
Foi feito um filme, "The Aurora Encounter" em 1986, com a participação de Jack Elam.
A notícia do acidente espalhou rapidamente, mesmo naquele tempo. Um artigo de jornal do evento ainda existe, escrito por E.E. Haydon, repórter para o Dallas Morning News. O suposto ovni teria atingido um moinho de vento da propriedade de um juiz dois dias antes, por volta das 6 horas da manhã, resultando na sua queda. O piloto que foi relatado não ser deste mundo era um marciano, de acordo com um relatório oficial do Exército da vizinha Fort Worth, e não sobreviveu ao acidente, sendo sepultado com ritos cristãos no cemitério de Aurora. Alegadamente, os destroços do acidente foram jogados no poço próximo localizado sob o moinho de vento danificado. Soma-se ao mistério a história do Sr. Brawley Oates, que adquiriu a propriedade do juiz Proctor por volta de 1945. Oates limpou o entulho do poço, a fim de usá-lo como uma fonte de água, mas mais tarde desenvolveu um caso extremamente grave de artrite, que ele afirmou ser o resultado da água contaminada dos destroços despejados. Por conta disso, em 1957, Oates selou o poço com uma placa.
Mas há outras explicações que são mais prováveis, embora não tão cativantes: A opinião de que tudo seria uma fraude se baseia principalmente na investigação histórica realizada por Barbara Brammer, ex-presidente da Câmara Municipal de Aurora.
As suas investigações apresentadas como episódio do documentário "Arquivos Extraterrestres", revelou que nos meses anteriores ao acidente alegado, Aurora tinha sido assolada por uma série de incidentes trágicos:
- Primeiro, a cultura do algodão local, a principal fonte de receita da cidade, foi destruída por uma infestação do Bicudo-do-algodoeiro.
- Segundo, um incêndio no lado oeste da cidade afectou vários prédios e vidas. Logo após o incêndio, uma epidemia de febre maculosa atingiu a cidade, quase matando os cidadãos e colocando a cidade sob quarentena.
- Finalmente, uma ferrovia planeada a 27 km de Aurora, nunca chegou à cidade.
Essencialmente, Aurora, que contava com cerca de 3000 habitantes na época, estava em grave perigo de extinção. A investigação de Brammer também mostrou que Haydon era conhecido na cidade por ser um pouco piadista, e a sua conclusão é a de que sua história foi uma última tentativa de manter Aurora viva. A teoria foi apoiada pelo facto de que nunca Haydon realizou qualquer tipo de acompanhamento da história, nem mesmo para informar sobre o enterro do extraterrestre, o que é altamente incomum, dada a importância do evento.
Além disso, em 1979, a revista Time entrevistou Pegues Etta, que afirmou que Haydon tinha inventado toda a história, afirmando que "escreveu isso como uma piada a fim de trazer interesse para Aurora. Ignorada a ferrovia, a cidade estava morrendo". Pegues alegou ainda que, o juiz Proctor nunca operou um moinho de vento na sua propriedade, uma declaração mais tarde refutada no episódio de Arquivos Extraterrestres.
O evento de Aurora obteve algum escrutínio de investigadores de ovnis nos anos 70, motivado pela possibilidade de encontrar restos alienígenas numa pequena cidade do Texas. Mas as suas investigações só revelaram que não houve nenhum acidente e nenhum alienígena enterrado. Tudo foi inventado pelo Dallas Morning em Aurora, possivelmente como um modo de adquirir um pouco de publicidade gratuita para a cidade.
Investigação do caso Aurora:
O incidente foi investigado em várias ocasiões. Foi transmitido pela estação de televisão local KDFW Fox 4 e dois documentários foram ao ar na TV cabo.
Em 1998, com sede em Dallas, a emissora de TV, KDFW, exibiu um extenso relatório sobre o incidente Aurora. O repórter Richard Ray entrevistou o ex-repórter Jim Marrs e outros moradores que disseram que algo caiu em Aurora. No entanto, o relatório de Ray foi incapaz de encontrar provas conclusivas de vida extraterrestre. Ray informou que o Estado do Texas erigiu uma placa histórica na cidade que apresenta o conto como sendo uma lenda.
Em 2 de Dezembro de 2005, foi ao ar um episódio de Arquivos Extraterrestres relacionado com esse incidente, intitulado "Texas Roswell ". O episódio contou com uma investigação de 1973 liderada por Bill Case, um escritor de aviação para o Dallas Times Herald e do director estadual do Texas Mutual UFO Network (MUFON).
A MUFON descobriu duas novas testemunhas para o acidente:
- Mary Evans, que tinha 15 anos na época, contou como seus pais foram ao local do acidente e da descoberta do corpo estranho. Foi proibida de ir.
- Charlie Stephens, que contava com 10 anos, contou que viu a fumaça, enquanto se dirigia para o norte em direcção a Aurora. Ele queria ver o que aconteceu, mas seu pai impediu-o obrigando a terminar suas tarefas. Mais tarde, ele contou que seu pai foi para a cidade no dia seguinte e viu destroços do acidente.
A MUFON então investigou o cemitério de Aurora e descobriu uma lápide cujas leituras eram apontadas no detector de metal. A entidade pediu então permissão para exumar o corpo, mas a associação do cemitério recusou a permissão. Após a investigação o marcador desapareceu misteriosamente do cemitério e um tubo de três polegadas foi colocado no chão. O detector da MUFON já não rastreou leituras de metal na sepultura, o que se supõe que foi retirado do túmulo.
O relatório da MUFON eventualmente afirmou que a prova foi inconclusiva, mas não descartou a possibilidade de uma farsa. O episódio apresentou uma entrevista com a presidente da Câmara Municipal de Aurora, Brammer que discutiu a trágica história da cidade.
Em 19 de Novembro de 2008, a série UFO Hunters, exibiu pela primeira vez um outro documentário de televisão sobre o incidente Aurora, intitulado "Primeiro Contacto".
O documentário demonstrou uma reviravolta no caso:
- Tim Oates, sobrinho de Brawley Oates, e agora proprietário do imóvel, permitiu aos investigadores a abertura do poço para que fosse examinado e assim se investigassem possíveis destroços. Uma amostra de água foi retirada do poço, à qual foi diagnosticada como normal, excepto uma grande quantidade de alumínio presente, o poço não tinha teores significativos.
Foi afirmado no episódio que quaisquer grandes peças de metal foram removidas pelo antigo proprietário. Além disso, os restos de uma base de moinho de vento foram encontrados perto do local do poço, o que refutou declarações de Ms. Pegues de que o juiz Proctor nunca tivera um moinho de vento na sua propriedade. Além disso, o cemitério Aurora foi novamente examinado. Embora a associação do cemitério ainda não tivesse permitido a exumação, um radar de penetração no solo e fotos de visitas anteriores revelaram uma cova anónima. No entanto, a condição do túmulo estava muito deteriorada, e o radar não pode comprovar conclusivamente que tipo de restos existiu no local.
A Batalha de Los Angeles foi um incidente ufológico ocorrido na noite de 24 para 25 de Fevereiro de 1942, na cidade de Los Angeles, na Califórnia, em que as forças militares dos Estados Unidos abriram fogo contra um objecto voador não identificado.
Esse caso, possivelmente foi apenas uma confusão relacionada com a psicose da iminência de ataques japoneses sobre o país, o que gerou grande confusão à época e fez com que entusiastas da ufologia posteriormente, o adoptassem como um caso ufológico genuíno.
O caso do fenómeno misterioso:
Em 7 de Dezembro de 1941, o Japão havia atacado a base norte-americana de Pearl Harbor (Havai), e devido a esse acontecimento, os E.U.A. declarou guerra ao Japão. Após esse episódio, os E.U.A. estabeleceram sistemas de defesa aérea e naval, temendo um novo ataque a qualquer momento e preparando-se para atacar.
Três meses depois do envolvimento dos E.U.A. na guerra, um misterioso episódio ocorreu nas primeiras horas da madrugada do dia 25 de Fevereiro de 1942. Toda a população de Los Angeles fora acordada com sirenes e com disparos da Defesa Aérea. Supostamente, os E.U.A. estavam sendo atacados novamente, dessa vez com várias aeronaves luminosas.
A Defesa Aérea disparou com todas as suas armas para o céu de Los Angeles, tentando derrubar o alvo. No entanto, nada caiu. Sob um céu totalmente iluminado pelos disparos dos militares, a cidade foi destruída em partes pelos próprios norte-americanos, e várias pessoas morreram atingidas pelos estilhaços.
Esse evento foi denominado "Batalha de Los Angeles", e muitas pessoas consideravam o facto daqueles objectos luminosos não serem de origem humana, até porque posteriormente o Japão negou ter enviado aviões para atacar o território norte-americano.
Os objectos foram captados por radares e adoptavam uma formação em V, padrão usado por aviões militares. Por causa disso, aproximadamente às 2h 20m da madrugada, as sirenes foram ligadas para alertar a população do início do ataque. Os holofotes foram ligados e os pilotos foram orientados que poderiam descolar a qualquer momento.
Alguns minutos depois, o ataque contra os objectos começou. No total, foram mais de 1400 disparos durante uma hora. Mas o alvo não fora atingido e os objectos deslocaram-se da região de Santa Mónica para Long Beach, em aproximadamente 20 minutos, e posteriormente desapareceram. Logo depois, o alerta fora retirado. Na manhã seguinte, os jornais de todo o país davam destaque à notícia, onde além da descrição do ocorrido, dava espaço aos inúmeros relatos de testemunhas que presenciaram o episódio.
O governo tentou encobrir o facto afirmando que o episódio fora na verdade um alarme falso ocasionado pela tensão da guerra. Muitos jornalistas presentes na colectiva de imprensa duvidaram da explicação, e muitos rumores de acobertamento foram levantados nas semanas seguintes. Alguns dias depois, o governo havia declarado que 15 aeronaves não identificadas sobrevoavam Los Angeles numa velocidade de 300 km/h, no entanto, nenhuma delas fora destruída.
Conclusão:
Segundo os militares norte-americanos, o episódio foi uma operação japonesa visando espalhar o medo e afectar a moral dos E.U.A. No entanto, seria de se imaginar que em tempos de guerra as aeronaves contra-atacassem, destruindo a cidade, o que não aconteceu.
Outra hipótese para o ocorrido é que a invasão tenha sido realizada por balões muito usados em guerra, que transportavam cargas explosivas. Vários desses balões caíram no país, mas não provocaram grandes estragos. Mas nada que pudesse sustentar essa hipótese foi encontrado.
Alguns acreditam que os objectos eram de origem extraterrestre, pois até hoje não se sabe sua origem (vale lembrar que nesses tempos de guerra outros eventos misteriosos ocorreram, como os Foo-Fighters, que perseguiam aeronaves militares).
Seja como for, o episódio naquela madrugada de Fevereiro de 1942, continua um mistério e possivelmente continuará eternamente. Os militares não sabiam no que estavam atirando, e o misterioso objecto não reagiu e muito menos foi destruído. [video=youtube_share;BKmXBU5DDq8]http://youtu.be/BKmXBU5DDq8 [/video]
Teriam os nossos visitantes extraterrestres visitados a Terra no passado? O folclore, a lenda e as tradições relatam a vinda de deuses ao nosso planeta, vindos em veículos voadores.
Seriam fenómenos naturais incompreensíveis para a época que devidos às superstições religiosas criaram uma imaginação fértil nas testemunhas sobre o fenómeno?
Imaginação fértil, fenómenos naturais, ou mesmo provas da presença desses visitantes oriundos do espaço exterior ou de outra dimensão, os casos mais incríveis sobre ovnis no passado ainda estão por resolver e fascinam a imaginação humana.
O folclore japonês fala de uma nave vinda de outro mundo! Um acontecimento estranho ficou marcado na memória dos japoneses: os estranhos acontecimentos de Utsuro Bune!
Esse mito data do ano de 1800, no Período Edo do Japão (1603 a 1868): uma época próspera para o povo japonês. Nessa época, o Japão tinha cortado relações com quase todo o resto do mundo. Não houve comércio, viagem e migração, durante o período de mais de 200 anos. Para os japoneses, este isolamento permitiu-os viver longe da guerra e focar na sua cultura, arte e situação económica.
A lenda de Utsuro Bune chegou até nós através de dois livros de contos: "Toen Shousetsu" editado em 1825, e "Ume no Chiri", em 1844. Em ambos, encontramos a história de uma mulher estrangeira que vinha num barco oco (utsuro bune). Na obra "Toen Shousetsu", encontramos a história "utsuro bune no banjou" (a mulher estrangeira no barco oco), que nos conta que, em 22 de Fevereiro de 1803, em Harayadori, na província de Hitachi, ao nordeste do Japão, foi avistado um estranho barco. Na obra "Ume no Chiri", a história passa-se em 24 de Março do mesmo ano. Ambas contam o mesmo relato, cada um com suas próprias palavras, sobre uma bela mulher estrangeira vinda no barco circular.
A dama e o barco
No ano de 1803, uma estranha embarcação oval chegou à praia, em Hitachi-no-kuni (Ibaraki actual). Foi avistada por pescadores da costa de Harash-ka-hama, no norte do Japão. A estranha embarcação parecia estar a vaguear sem rumo pelo oceano Pacífico. Os pescadores decidiram rebocá-lo até à costa, e decidiram examinar o material do estranho barco:
- Pela descrição, a parte superior do barco era semelhante ao bambu. Parecia ser algo muito forte e liso, com uma camada de tinta vermelha que cobria toda a parte superior.
- Na parte superior havia várias janelas de vidro ou cristal, as quais os permitiam ver para dentro do objecto. Estas janelas estavam cobertas por barras, talvez como ornamentos, ou talvez como medida de protecção.
- A parte inferior do barco era construída com placas de latão. Um desenho muito bizarro para a época.
Segundo a lenda, o barco tinha aproximadamente 18 pés. O fundo do barco era feito de metal, o que lhe conferia protecção sobre os rochedos submersos, e seu tecto tinha uma abertura de vidro com resina, o que permitia que as pessoas vissem o seu interior.
Mas o que era mais bizarro foi o que estava dentro do estranho barco: Olhando para dentro do barco, os pescadores encontraram uma mulher de cabelos e sobrancelhas cor de fogo e rosto rosado, e o seu cabelo possuía ainda mechas brancas que não pareciam verdadeiras. Ela aparentava ter 20 anos de idade, era bela e a sua pele era branca como a neve. As suas vestes eram feitas de um tecido diferente. A mulher falou alguma coisa mas eles não puderam entender. Então ela apontou para alguns caracteres estranhos escritos dentro do barco. Ali havia uma caixa, dois pedaços de tapete, e algum tipo de comida. Ela não ficou muito tempo. Voltou ao barco e desapareceu no mar.
Os pescadores notaram que, não somente a misteriosa visitante não se parecia com eles, como falava uma língua estranha. A mulher foi descrita como sendo muito amigável e cortês. Houve uma tentativa de comunicação entre os pescadores e a estranha visitante, mas sem sucesso. Os pescadores aperceberam-se também que a jovem mulher segurava uma caixa misteriosa, e tentaram tocar-lhe, mas ela não permitiu. Após tentativas frustradas de comunicação, os pescadores relataram que a mulher desistiu e voltou para dentro da sua embarcação (Utsuro-bune), voltando para o mar. O autor da obra "Toen Shousetsu" sugere que a estranha visitante pode ser oriunda do Reino Unido ou dos Estados Unidos.
Mas a pergunta mantêm-se: Quem seria essa misteriosa figura feminina que desembarcou em terras japonesas nesse estranho barco?
Nos textos hindus da antiga Índia, mencionam-se veículos voadores que seriam usados na arte da guerra: as Vimanas, com capacidade de viajar pelo espaço e até ao fundo dos oceanos.
As Vimanas assumiam várias formas e tamanhos:
- Nos Vedas: o Sol e várias outras divindades são levados nas suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, e puxadas por animais, geralmente cavalos: a carruagem do Deus Védico Puchan é puxada por bodes.
- O "Agnihotra-Vimana", equipado com dois motores (Agni significa fogo em sânscrito).
- O "Gaja-Vimana", equipado com mais motores (Gaja significa elefante em sânscrito).
Outros tipos possuem denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis e outros. [video=youtube_share;sJel87l4PR0]http://youtu.be/sJel87l4PR0 [/video] Alguns ufólogos consideram que as Vimanas são provas da existência de civilizações tecnologicamente
avançadas no passado. Outras explicações são dadas pelas Teoria dos Astronautas Antigos.
Há ainda aqueles que estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos:
- David Hatcher Childress fala sobre máquina voadoras no seu livro "Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida".
- Máquinas voadoras também são citadas em obras como "Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central".
A palavra «vimana» origina-se do sânscrito e parece ser vi-mana (separado-mensurado). O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência.
O Samara Sutradhara é um tratado científico que aborda todos os aspectos possíveis das Vimanas. São 230 tópicos que falam de temas como construção, descolagem, voos de cruzeiros, aterragem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros. Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século IV A.C. escritos por Bharadvajy, "O Sábio", que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e aborda a forma de pilotar os Vimanas, precauções com voo longo, protecção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção das Vimanas.
A Propulsão das Vimanas:
A propulsão das Vimanas é envolta em controvérsia. Alguns textos mencionam que as Vimanas eram movidas por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e outros textos falam de um tipo de composto de mercúrio. Em outro texto, sugere ainda que é movida por pulsos (vibração?).
De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do épico Mahabarata: uma Vimana é descrita como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direcções, impulsionada por um vento poderoso gerado por mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, as Vimanas são máquinas de aço, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda.
As Armas das Vimanas:
Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um reflector circular. Quando ligado, produzia uma coluna de luz que consumia tudo o que tocava. Este tipo de coluna de luz é semelhante ao laser moderno.
Outro caso curioso encontrado no poema é sobre o herói Krishna que persegue o seu inimigo Salva, no céu, quando a Vimana de Salva fica invisível. Krishna imediatamente usa uma arma especial: dispara uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som.
É interessante notar que, quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia, os seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.
Conclusão:
Se for comprovado a existência destas máquinas voadoras (Vimanas), significa que há mais de 6000 anos atrás, o povo hindu voava nos seus veículos voadores por toda a Ásia: e talvez a América do Sul? Foram achados escritos em Mohenjodaro, no Paquistão (uma das sete cidades Rishi do Império Rama), e ainda não decifrados. No outro lado do mundo, na ilha de Páscoa, foi encontrada uma escrita semelhante à de Mohenjodaro, chamada Rongo-Rongo, mas ainda não decifrada.
Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilónicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do voo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas".