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Castelo Branco deverá ser ouvido hoje em tribunal
José Castelo Branco e a mulher foram notificados para comparecer hoje no Tribunal de Famalicão, para serem ouvidos como testemunhas, arroladas pela defesa, no caso das alegadas orgias sexuais violentas e forçadas, informou fonte ligada ao processo.
O arguido, um empresário de 47 anos, está acusado de coagir, sob ameaça de arma de fogo, a mulher a participar em orgias sexuais, mas alega que ela participaria de livre e espontânea vontade.
Duas das testemunhas arroladas pela defesa são José Castelo Branco e a mulher, Betty Grafstein, que alegadamente eram amigos do casal de Famalicão e que terão participado ou marcado presença em algumas orgias.
«O senhor Silva [Castelo Branco] presenciou e participou em factos e terá de referir ao tribunal se houve coação ou se as orgias foram com o consentimento de todos os intervenientes», referiu Miguel Brochado Teixeira, advogado do arguido.
Numa fase inicial, em declarações à TVI, Castelo Branco negou que tivesse participado em qualquer orgia, mas, segundo Brochado Teixeira, há no processo fotografias e vídeos que apontam para a participação do chamado 'rei do jet-set'.
«Não estive em quarto nenhum com eles, não posso ser eu», afirmou Castelo Branco àquela televisão, chegando até a benzer-se quando os entrevistadores lhe falaram na participação em orgias e a dizer que não se reconhece nas imagens.
Posteriormente, à revista Nova Gente, Castelo Branco disse que resolveu fazer uma regressão e o teste do polígrafo e assumiu que, de facto, esteve lá, mas diz que foi «drogado» e que não se lembrava de nada.
O arguido, que está em prisão domiciliária, com vigilância electrónica, responde por um crime de violência doméstica, que incluiu a coação sexual, e ainda por dois crimes de detenção ilegal de arma.
Este caso foi desencadeado na sequência de uma investigação por posse ilegal de armas, durante a qual a mulher do arguido se queixou de violência doméstica.
No processo, há também fotos em que a mulher ostenta nódoas negras no corpo, que a acusação diz serem resultado das agressões do marido, mas que a defesa associa às orgias, em que haveria sessões de sadomasoquismo.
Lusa/SOL
José Castelo Branco e a mulher foram notificados para comparecer hoje no Tribunal de Famalicão, para serem ouvidos como testemunhas, arroladas pela defesa, no caso das alegadas orgias sexuais violentas e forçadas, informou fonte ligada ao processo.
O arguido, um empresário de 47 anos, está acusado de coagir, sob ameaça de arma de fogo, a mulher a participar em orgias sexuais, mas alega que ela participaria de livre e espontânea vontade.
Duas das testemunhas arroladas pela defesa são José Castelo Branco e a mulher, Betty Grafstein, que alegadamente eram amigos do casal de Famalicão e que terão participado ou marcado presença em algumas orgias.
«O senhor Silva [Castelo Branco] presenciou e participou em factos e terá de referir ao tribunal se houve coação ou se as orgias foram com o consentimento de todos os intervenientes», referiu Miguel Brochado Teixeira, advogado do arguido.
Numa fase inicial, em declarações à TVI, Castelo Branco negou que tivesse participado em qualquer orgia, mas, segundo Brochado Teixeira, há no processo fotografias e vídeos que apontam para a participação do chamado 'rei do jet-set'.
«Não estive em quarto nenhum com eles, não posso ser eu», afirmou Castelo Branco àquela televisão, chegando até a benzer-se quando os entrevistadores lhe falaram na participação em orgias e a dizer que não se reconhece nas imagens.
Posteriormente, à revista Nova Gente, Castelo Branco disse que resolveu fazer uma regressão e o teste do polígrafo e assumiu que, de facto, esteve lá, mas diz que foi «drogado» e que não se lembrava de nada.
O arguido, que está em prisão domiciliária, com vigilância electrónica, responde por um crime de violência doméstica, que incluiu a coação sexual, e ainda por dois crimes de detenção ilegal de arma.
Este caso foi desencadeado na sequência de uma investigação por posse ilegal de armas, durante a qual a mulher do arguido se queixou de violência doméstica.
No processo, há também fotos em que a mulher ostenta nódoas negras no corpo, que a acusação diz serem resultado das agressões do marido, mas que a defesa associa às orgias, em que haveria sessões de sadomasoquismo.
Lusa/SOL