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CEEAC conclui que não houve tentativa de golpe de Estado em São Tomé e Príncipe em 2022
Em causa está o ataque ao Quartel do Morro, em São Tomé e Príncipe, que resultou na morte de quatro homens no quartel militar.
Peritos da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) concluíram que "não existem provas sérias e convincentes" sobre uma tentativa de golpe de Estado, declarada pelas autoridades são-tomenses em 2022, segundo um relatório a que Lusa teve acesso.
Segundo o documento disponibilizado pelo Governo são-tomense "há, por outro lado, mais elementos que poderiam ter levado à conclusão de uma instrumentalização e manipulação pelas quais certos líderes militares podem ser responsabilizados por razões não declaradas".
Em causa está o ataque ao Quartel do Morro, em São Tomé, ocorrido na noite de 24 para 25 de novembro, após o qual três dos quatro civis assaltantes - que agiram com a cumplicidade de alguns militares - e um outro homem, identificado como o orquestrador do ataque e detido posteriormente pelos militares, foram submetidos a maus-tratos e acabaram por morrer no mesmo dia, nas instalações militares.
Correio da Manhã

Em causa está o ataque ao Quartel do Morro, em São Tomé e Príncipe, que resultou na morte de quatro homens no quartel militar.
Peritos da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) concluíram que "não existem provas sérias e convincentes" sobre uma tentativa de golpe de Estado, declarada pelas autoridades são-tomenses em 2022, segundo um relatório a que Lusa teve acesso.
Segundo o documento disponibilizado pelo Governo são-tomense "há, por outro lado, mais elementos que poderiam ter levado à conclusão de uma instrumentalização e manipulação pelas quais certos líderes militares podem ser responsabilizados por razões não declaradas".
Em causa está o ataque ao Quartel do Morro, em São Tomé, ocorrido na noite de 24 para 25 de novembro, após o qual três dos quatro civis assaltantes - que agiram com a cumplicidade de alguns militares - e um outro homem, identificado como o orquestrador do ataque e detido posteriormente pelos militares, foram submetidos a maus-tratos e acabaram por morrer no mesmo dia, nas instalações militares.
Correio da Manhã