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A hipótese de demissão do Governo por causa da inviabilização do Orçamento, verbalizada pelo ministro da Presidência no final da semana passada, levou o Presidente a República a convocar os partidos políticos. O partido ecologista "Os Verdes" foi o primeiro a ser recebido hoje, terça-feira, em Belém.
“O Presidente da República quis ouvir os partidos sobre uma eventual crise política que se possa abrir no país e quis saber qual a postura em concreto sobre o próximo Orçamento de Estado", afirmou Heloísa Apólonia, deputada de Os Verdes, em declarações aos jornalistas, no final do encontro com o Presidente da República.
Segundo explicou Heloísa Apólonia, o chefe de Estado quer ouvir os partidos sobre a situação que se vive no país a nível económico e a nível social, mas o encontro com as diversas forças políticas decorre também das declarações do ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
"Julgamos que o senhor Presidente da República deixou claro que a motivação desta reunião decorreu também das declarações públicas do senhor ministro da Presidência relativamente a uma hipótese de demissão em torno de uma eventual inviabilização do próximo Orçamento de Estado, afirmações corroboradas pelo senhor primeiro ministro posteriormente", acrescentou.
Fonte JN
“O Presidente da República quis ouvir os partidos sobre uma eventual crise política que se possa abrir no país e quis saber qual a postura em concreto sobre o próximo Orçamento de Estado", afirmou Heloísa Apólonia, deputada de Os Verdes, em declarações aos jornalistas, no final do encontro com o Presidente da República.
Segundo explicou Heloísa Apólonia, o chefe de Estado quer ouvir os partidos sobre a situação que se vive no país a nível económico e a nível social, mas o encontro com as diversas forças políticas decorre também das declarações do ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
"Julgamos que o senhor Presidente da República deixou claro que a motivação desta reunião decorreu também das declarações públicas do senhor ministro da Presidência relativamente a uma hipótese de demissão em torno de uma eventual inviabilização do próximo Orçamento de Estado, afirmações corroboradas pelo senhor primeiro ministro posteriormente", acrescentou.
Fonte JN